...no Moçambique inteiro?
Depois do burro morto, vozes foram as dos doadores [a Dinamarca entre outros], dos pais e encarregados de educação e de demais sectores da sociedade civil de que a delapidação da coisa pública ao nivel escolar é tal que o poder do stutus quo não se comove/ia ou faz/ia de conta que não vê, sobretudo no que toca aos professores.
Depois do burro morto, vozes foram as dos doadores [a Dinamarca entre outros], dos pais e encarregados de educação e de demais sectores da sociedade civil de que a delapidação da coisa pública ao nivel escolar é tal que o poder do stutus quo não se comove/ia ou faz/ia de conta que não vê, sobretudo no que toca aos professores.
O Ministro da Educação e Cultura, Aires Ali [na foto] marcou o primeiro passo, todavia, minguante e trémulo, há dias para expulsar as presas fáceis do sector que dirige: 12 professores corruptos (ATribuna 30-10-2008). Doze penas? Esse número é tão irrisório que leva a suspeitarmos que seja para ‘o inglês ver’.
De facto, porque na prática, a onda de corrupção nas escolas, direcções e serviços de educação no país vai de vento em popa, muitos criminosos [que se dizem ser professores/supervisores/ inspectores] andam 'a solta, conhecidos, mas que ninguem realmente ousa os parar. Travar essa sanha revoltante de grandes 'sacadores' no meio escolar tem se mostrado laborioso demais para aquele sector e a que qualquer um, sem que assuma as consequencias drasticas contra o seu educando/filho/a. Quem na realidade trava esta onda dos fora-de-lei para que o meio escolar seja apenas para a formar o homem de amanha? A PGR?
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