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VOA News: África

sábado, 25 de outubro de 2008

Renamo ferida estrebucha

…agitando massivamente a cabeça, os braços e experneando-se de irritação convulsiva devido ao veneno ‘chomeroso’

De facto, atingida certeiramente e com brilho de um redopio vago, fingido e vadio, como se de leão ferido, a Renamo lançou-se numa ofensiva, quase vã, com fito de ripostar e desvalorizar o despacho do Ministro da Administração Interna (Governo), Lucas Chomera Jeremias, que achou não procedente o pedido de impuganação da direcção da Renamo, interpelando-o oficiosamente.

O cavalo de batalha da Renamo prende-se na sua crença de que Deviz Simango, actual edil da Beira (na foto), teria violado as disposições contidas na alínea d) do número dois do artigo 10 da Lei 7/97, de 31 de Maio, relativa a Tutela Administrativa do Estado sobre as Autarquias Locais, segundo a qual Perdem o mandato, os titulares de Órgãos das Autarquias Locais que após as eleições se inscrevam em partido político diverso ou adiram a lista diferente daquela em que se apresentaram ao sufrágio.
Chomera veio ao público, na última quinta-feira informar, que de facto, ele, em nome do Conselho de Ministro, procedou com as devidas investigações que achou necessárias, ouvindo os vários órgãos competentes do poder e da soberania, em conformidade com a lei 7/97, tendo chegado a conclusão de que: Deviz Simango não violou lei nenhuma; ou seja, o pedido da Renamo de ver este sem concorrer ao pleito 'a porta podia ser procedente somente se a Renamo-UE existisse.

Não se sabe, no entanto, o que a direcção da Renamo está exigir persistentemente ou visa atingir ao não querer saber do veredicto do MAE, um órgão de soberania, cujo titular é membro do Conselho de Ministros (Governo), vestido de capacidade para derimir o embróglio criado pela Renamo-sede e uma ala que quer travar o impecto da popularidade de Simango na Beira, procurando refugios, por exemplo, no artigo 4 da lei citada. A nosso ver, o tal resposta ao pedido renamiano, a ser revista, só pode resultar numa retundância de procedimentos. Porque o Conselho de Ministros; ou seja, o Governo o que vai fazer e' apenas homologar a decisão de Chomera.

Se o representante da Renamo, Francisco Machambisse, ao insistir (e por isso perdendo tempo)que o processo referente à perda do mandato do presidente do Conselho Municipal da cidade da Beira, Daviz Mpepo Simango deve prosseguir os seus trâmites legais culminando com a sua remessa, por esse ministério, ao Conselho de Ministros para decidir, deve não estar a ser iluminado pela verdade explicita sobre a extinta pessoa jurídica da Renamo-UE, que serviu em pleitos anteriores, contrariamente aos que vêem à porta. Concluindo, se a David Alone podemos saudosamente evocar: 'o gosto de quem morre é estrebuchar', disse-o la' na casa do Povo.

1 comentário:

  1. Mas afinal quem e o quê é Francisco Machambisse? Um simples demagogo.

    E onde anda o "miúdo" Fernando Mazanga?

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