
- Que futuro para industria discografico legal?
As músicas da parada como “Felismina quero te pedir em casamento” de moçambicano Stuart Sukuma, [na imagem] do “porquê tudo tem de ser ruim” do angolano Matias Damásio só para dar exemplo constam de milhares de cópias pirateadas e que vendem ao preço de 50.00Mts ou 40.00MTs (discutidos) pela rapaziada que diz que vão comprar em estabelecimentos comerciais na cidade de Maputo. Vê-se claramente que, os comerciantes reconhecendo a falta de controlo por parte do Instituto nacional do Livro e Disco (INLD) fazem uma produção em massa e sem selo de segurança ou de legalidade do produto. Resta saber se o Ministério de Educação e Cultura, entidade superintendente do INLD, tem uma política discográfica e instrumentos para debelar este crime que não lesa apenas os músicos, porque não tem retorno da venda das suas obras, como também o público que se vê burlado por material sem qualidade.
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