De acordo com a fonte, a tuberculose é a infecção mais comum nas pessoas vivendo com HIV/SIDA, nos últimos cinco anos. Calcula-se que a seroprevalência de SIDA em doentes com tuberculose é de 49 porcento.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 50 porcento de seropositivos estão em risco de desenvolver tuberculose durante a sua vida, conforme consta da mesma fonte.
Entretanto, melhorou, no primeiro trimestre deste ano, o Aconselhamento e Testagem em Saúde (ATS), uma nova estratégia usada no Serviço Nacional de Saúde para prevenir e mitigar o HIV/SIDA.Os utentes que procuraram aqueles serviços totalizaram, no primeiro trimestre deste ano, 194.699 contra 81.846 de igual período do ano findo, o equivalente a um aumento de 138 porcento. Dos utentes daqueles serviços, a maior parte são mulheres.
Segundo a fonte, dos 194.699 referidos, cerca de 32 porcento acusaram HIV positivo, enquanto dos 81.846 pelo menos 36 porcento foram seropositivos.
Por outro lado, a fonte aponta que o Programa de Terapia Anti-Retroviral conseguiu um aumento na cobertura nacional de Tratamento Anti-Retroviral calculado em 16.3 porcento em Dezembro de 2006 para 19.5 porcento em Abril do ano em curso.
Actualmente, 57. 608 pessoas de um total de 212.641 inscritas recebem o tratamento anti-retroviral em 179 unidades sanitárias espalhadas pelo país.
Dados comparativos do mesmo período indicam que a abrangência dos cuidados domiciliários está a aumentar. Se no primeiro trimestre do ano passado apenas 22.500 pessoas eram atendidas, em igual período deste ano o número subiu para 23.500 pessoas abrangidas.
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