O Presidente moçambicano, Armando Guebuza, considerou que o crime violento que afecta Moçambique se deve a sindicatos do crime dos países membros da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), e defendeu a conjugação de esforços para o combater.
"Infelizmente a criminalidade é um problema de toda a região. Há sindicatos de crime que afectam Moçambique, África do Sul, Zimbabué e outros países da SADC", disse Guebuza, que falava à imprensa em Lusaca, onde decorreu a 27ª cimeira dos chefes de Estado e de Governo daquela organização, que terminou sexta-feira.
Reportando-se ao recrudescimento da criminalidade e do crime violento com recurso a armas de fogo, sobretudo nas cidades de Maputo e Matola, sul do país, o chefe de Estado moçambicano disse fazer parte "dos problemas da região da SADC lutar contra o crime organizado e transnacional".
Foi a primeira vez que Armando Guebuza se pronunciou sobre a onde de crime que desde há dois meses assola a província de Maputo, transformando-a numa das zonas mais inseguras do país, devido ao recrudescimento da criminalidade.
A situação levou o chefe de Estado a efectuar recentemente uma visita sem anúncio prévio ao Ministério do Interior de Moçambique.
Nessa visita, que incluiu o comando da Polícia da República de Moçambique (PRM) na cidade de Maputo, Guebuza não prestou quaisquer declarações aos órgãos de comunicação social.
Nos últimos meses, as duas principais cidades do sul de Moçambique têm sido palco de uma espiral de violência, cujos alvos são bancos, viaturas, residências e pessoas, incluindo as próprias forças de segurança, que viram alguns dos seus elementos morrerem às mãos de bandos armados.
Sexta-feira passada, três agentes da Polícia de Investigação Criminal (PIC) moçambicana foram mortos a tiro numa das artérias de Maputo, elevando para cinco o número de polícias assassinados em menos de uma semana na capital.
Dados hoje divulgados pelas autoridades policiais em Maputo dão conta que cerca de 60 crimes foram registados na semana passada na capital moçambicana, oito dos quais referenciados como roubos com recurso a arma de fogo.
No mesmo período, a polícia moçambicana deteve 38 indivíduos, desmantelou três quadrilhas e apreendeu 16 munições e sete viaturas, segundo o porta-voz da PRM da cidade de Maputo, Arnaldo Chefo.
O ministro do Interior, José Pacheco, atribui o recrudescimento do crime a quadrilhas forçadas a fugir da África do Sul, devido a um aparente reforço das medidas de segurança naquele país, no âmbito da criação de condições de providências, para a organização do Mundial de Futebol, em 2010.
Fonte: NOTÍCIAS LUSÓFONAS
"Infelizmente a criminalidade é um problema de toda a região. Há sindicatos de crime que afectam Moçambique, África do Sul, Zimbabué e outros países da SADC", disse Guebuza, que falava à imprensa em Lusaca, onde decorreu a 27ª cimeira dos chefes de Estado e de Governo daquela organização, que terminou sexta-feira.
Reportando-se ao recrudescimento da criminalidade e do crime violento com recurso a armas de fogo, sobretudo nas cidades de Maputo e Matola, sul do país, o chefe de Estado moçambicano disse fazer parte "dos problemas da região da SADC lutar contra o crime organizado e transnacional".
Foi a primeira vez que Armando Guebuza se pronunciou sobre a onde de crime que desde há dois meses assola a província de Maputo, transformando-a numa das zonas mais inseguras do país, devido ao recrudescimento da criminalidade.
A situação levou o chefe de Estado a efectuar recentemente uma visita sem anúncio prévio ao Ministério do Interior de Moçambique.
Nessa visita, que incluiu o comando da Polícia da República de Moçambique (PRM) na cidade de Maputo, Guebuza não prestou quaisquer declarações aos órgãos de comunicação social.
Nos últimos meses, as duas principais cidades do sul de Moçambique têm sido palco de uma espiral de violência, cujos alvos são bancos, viaturas, residências e pessoas, incluindo as próprias forças de segurança, que viram alguns dos seus elementos morrerem às mãos de bandos armados.
Sexta-feira passada, três agentes da Polícia de Investigação Criminal (PIC) moçambicana foram mortos a tiro numa das artérias de Maputo, elevando para cinco o número de polícias assassinados em menos de uma semana na capital.
Dados hoje divulgados pelas autoridades policiais em Maputo dão conta que cerca de 60 crimes foram registados na semana passada na capital moçambicana, oito dos quais referenciados como roubos com recurso a arma de fogo.
No mesmo período, a polícia moçambicana deteve 38 indivíduos, desmantelou três quadrilhas e apreendeu 16 munições e sete viaturas, segundo o porta-voz da PRM da cidade de Maputo, Arnaldo Chefo.
O ministro do Interior, José Pacheco, atribui o recrudescimento do crime a quadrilhas forçadas a fugir da África do Sul, devido a um aparente reforço das medidas de segurança naquele país, no âmbito da criação de condições de providências, para a organização do Mundial de Futebol, em 2010.
Fonte: NOTÍCIAS LUSÓFONAS
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