Quando toca a sargento, o moçambicano não brinca
por Jorge Eurico
- A manifestação do dia 5 de Fevereiro foi um “reviralhismo”que teve como escopo repor os desvios sociais e económicos da política do Governo
Ecos do 5/2-Veronica Macamo se safa 'in extremis'
A segunda pessoa mais importante do segundo órgão de soberania do Estado moçambicano foi salva da fúria popular, in extremis, por obra e graça de alguns agentes da Policia da República de Moçambique (PRM) que se encontravam no local.
NO dia cinco de Fevereiro de 2008, a 1.ª vice-presidente da Assembleia da República (AR) foi interpelada, por volta das 08h30 minutos, na Avenida Marien Ngouabi, em Maputo, pelo Povo que, sem provocar o ruído armado das revoluções, saiu para se manifestar contra o aumento do preço dos combustíveis na capital do País. O carro de Verónica Macamo foi alvejado com pedras e outros instrumentos contundentes. Consequência: vidro e pára-brisas literalmente partidos. A segunda pessoa mais importante do segundo órgão de soberania do Estado moçambicano foi salva da fúria popular, in extremis, por obra e graça de alguns agentes da Policia da República de Moçambique (PRM) que se encontravam no local.(OOBSERVADOR)
Sem comentários:
Enviar um comentário