O grande Maputo recorda [hoje] a passagem do primeiro ano, depois das trágicas explosões do paiol de Mahlazine, que tiveram como resultado, 106 mortos, mais de 500 feridos, alguns dos quais, ainda se encontram em tratamento hospitalar, e acima de 12 mil residências, total e parcialmente destruídas.A nível oficial, nada se vislumbra, como forma de acalentar as vítimas, na passagem desta data, e tudo indica que as vítimas directas da tragédia terão mesmo que recordar os seus mortos e os trágicos momentos vividos, com as suas próprias cerimónias. Neste momento, mais de 10 mil casas continuam por reparar, nas cidades de Maputo e Matola, e os proprietários continuam a conviver com incertezas sobre quando é que vão, finalmente, ver as suas residências reconstruídas. Depois de promessas de, até final do ano passado, ter toda a situação das casas reconstruídas, a realidade mostra que ainda há muito por fazer, facto que levou o Governo a alargar, por mais um ano, o período de funcionamento do Gabinete de Apoio à Reconstrução, GARE, para que conclua o trabalho.(WM) (MEDIA FAX).
NOTA: Passou um ano, o responsaveis pelas exposoes continuam por demitir. O chefe maximo do nosso Ministe'rio de Defesa e cunhado do Presidente da Republica continua a desafiar ao publico pela justica e o dever moral que ele nao quer mostrar, demitindo-se e submeter-se ao juizo pela seu papel dubio neste caso.
E o ministro-cunhado ainda numa boa
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