De facto, diz que a esperteza tem pernas curtas. Depois das grandes manifestações de 5/2 sobre a caréstia da vida “Guebas” protagonizou algo jamais visto na história dos presidentes da república em Moçambique: Varreu quase até uma terço do seu gabinete numa toada que vem deste o então ministro da agricultura, Tomás Mandlate.
Vimos, ademais, uma correria sem precedentes para o empossamentos de novas e velhas caras no seu executivo, num esforço de mostrar que o seu governo funciona e não há sinais de retraimento. Esse exercício esperto só pode apanhar distraídos os que nada entendem do que se está a passar com o executivo de Guebuza. No geral, pode-se dizer que este é um governo perdulário, passível a voto de não confiança pelo parlamento se actvidades desta última sejam, de facto, fiscalizar a actividade governativa. Para já os que foram ‘varridos’ do gabinete de ‘Guebas’ são uns coitados! Porque na verdade os que piores níveis de desempenho tiveram continuam por demover.
Se Guebas quer um estádio nacional e desporto de sucesso, procure um novo ministro. Se quiser ter um turismo à altura dos desafios da integração evite amigos, e procure um novo ministro. Se Guebas quiser que a educação nacional vá em frente e aproxime níveis do Zimbabwe ou Namibia, então não é com os vice-ministros que tem naquele pelouro que o vai fazer, deve procurar novos ou mesmo um vice-ministro da Educação e Cultura.
Se Guebuza quiser um ‘surge’ do sector industrial, desembarasesse da actual direcção deste Ministério e encontre alguém para a área. Se Guebuza tem a necessidade de fazer o fomento do sector energético que chegue a cada vez mais pessoas, não é com este ministro, procure outro. Se Guebuza quiser que mais moçambicanos dominem as ciências e tecnologias que ponha os vários actores da sociedade a empenharem-se no sector, era bom que essa sorte fosse com um outro ministro, não o doutor que ali temos. Estas são propostas adicionais às medidas tomou há dias que podiam passar também pela fusão dos Ministérios da Administração Estatal e Função Pública; os Ministérios do Plano e desenvolvimeno e o da Finanças. (Imagem retirada daqui).
Vimos, ademais, uma correria sem precedentes para o empossamentos de novas e velhas caras no seu executivo, num esforço de mostrar que o seu governo funciona e não há sinais de retraimento. Esse exercício esperto só pode apanhar distraídos os que nada entendem do que se está a passar com o executivo de Guebuza. No geral, pode-se dizer que este é um governo perdulário, passível a voto de não confiança pelo parlamento se actvidades desta última sejam, de facto, fiscalizar a actividade governativa. Para já os que foram ‘varridos’ do gabinete de ‘Guebas’ são uns coitados! Porque na verdade os que piores níveis de desempenho tiveram continuam por demover.
Se Guebas quer um estádio nacional e desporto de sucesso, procure um novo ministro. Se quiser ter um turismo à altura dos desafios da integração evite amigos, e procure um novo ministro. Se Guebas quiser que a educação nacional vá em frente e aproxime níveis do Zimbabwe ou Namibia, então não é com os vice-ministros que tem naquele pelouro que o vai fazer, deve procurar novos ou mesmo um vice-ministro da Educação e Cultura.
Se Guebuza quiser um ‘surge’ do sector industrial, desembarasesse da actual direcção deste Ministério e encontre alguém para a área. Se Guebuza tem a necessidade de fazer o fomento do sector energético que chegue a cada vez mais pessoas, não é com este ministro, procure outro. Se Guebuza quiser que mais moçambicanos dominem as ciências e tecnologias que ponha os vários actores da sociedade a empenharem-se no sector, era bom que essa sorte fosse com um outro ministro, não o doutor que ali temos. Estas são propostas adicionais às medidas tomou há dias que podiam passar também pela fusão dos Ministérios da Administração Estatal e Função Pública; os Ministérios do Plano e desenvolvimeno e o da Finanças. (Imagem retirada daqui).
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