Venda de combustíveis de proveniência ilícita
“O País está nas mãos de governantes que fingem estarem a lutar para o bem dos munícipes e mesmo se sabendo de antemão que muitos desses governantes recebem salários com base no erário público proveniente do suor e sofrimento do povo moçambicano, há sempre uma tendência de se mandar para o lixo assuntos sérios” - JPC “Há tempo, temos estado a verificar vendas de combustíveis e óleos de origem ilícita em alguns mercados da cidade de Maputo. São combustíveis e óleos roubados nas viaturas do Estado e de algumas empresas privadas. Está-se a brincar com um perigo eminente porque vender combustível não é como vender batata e cebola” – Yok Chan, deputado da Assembleia Municipal da Cidade de Maputo pela bancada da Frelimo
O «dossier» sobre a venda de combustíveis de origem ilícita em diferentes praças da cidade de Maputo, e a preços muito inferiores em relação aos praticados nas estações gasolineiras, ainda está longe de merecer um desfecho tranquilizador, tudo porque “o País está nas mãos de governantes que fingem estarem a lutar para o bem dos munícipes e mesmo se sabendo de antemão que muitos desses governantes recebem salários com base no erário público proveniente do suor e sofrimento do povo moçambicano, há sempre uma tendência de se mandar para o lixo assuntos sérios”. Quem assim o afirma são alguns membros da bancada «Juntos pela Cidade», no Conselho Municipal da Cidade de Maputo (CMCM). Leia + aqui.
“O País está nas mãos de governantes que fingem estarem a lutar para o bem dos munícipes e mesmo se sabendo de antemão que muitos desses governantes recebem salários com base no erário público proveniente do suor e sofrimento do povo moçambicano, há sempre uma tendência de se mandar para o lixo assuntos sérios” - JPC “Há tempo, temos estado a verificar vendas de combustíveis e óleos de origem ilícita em alguns mercados da cidade de Maputo. São combustíveis e óleos roubados nas viaturas do Estado e de algumas empresas privadas. Está-se a brincar com um perigo eminente porque vender combustível não é como vender batata e cebola” – Yok Chan, deputado da Assembleia Municipal da Cidade de Maputo pela bancada da Frelimo
O «dossier» sobre a venda de combustíveis de origem ilícita em diferentes praças da cidade de Maputo, e a preços muito inferiores em relação aos praticados nas estações gasolineiras, ainda está longe de merecer um desfecho tranquilizador, tudo porque “o País está nas mãos de governantes que fingem estarem a lutar para o bem dos munícipes e mesmo se sabendo de antemão que muitos desses governantes recebem salários com base no erário público proveniente do suor e sofrimento do povo moçambicano, há sempre uma tendência de se mandar para o lixo assuntos sérios”. Quem assim o afirma são alguns membros da bancada «Juntos pela Cidade», no Conselho Municipal da Cidade de Maputo (CMCM). Leia + aqui.
Nota: Este e' um assunto de que o Miradouro ja' se referiu. O Porto da Matola e' o principal foco da venda de combustivais por canais ilicitos.
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