- Renamo e a integração regional no âmbito da SADC e participação da cidadãos nacionais no desenvolvimento nacional
Termino esta série com um olhar as questão da integração regional de Moçambique na zona económico-política dos países da Africa austral. Sem papas na língua, posso dizer que grande parte das decisões tomadas naquele foro são implementadas aqui, sem consulta nenhuma ao povo.
Abriram-se as fronteiras aos cidadãoes de países vizinhos, não houve consulta. Está num processo de mudança de cartas de condução, o Governo não se fez rogado em ter a palavra do povo. Esta-se num processo de mudar da tipologia das graduações das nossas universidades para assumirem os da região mas não há consulta nenhuma. Vamos deitar as ‘licenciaturas’ fora ou vamos propor que os países da região tenham ‘licenciates’?
Não passam semanas que que o líder da Renamo alertou para um trabalho sério com os nossos vizinhos, RAS, Zimbabwe, Zambia e Malawi entre outros, sobre a questão das cheias. Porque choramos todos os anos, se sabemos que nestas altura são de cheiras e que a África do Sul abre as comportas da suas barragens? Eu achei esta reflexão de Dlhakama importante e perspicaz porque mostra que devemos planificar para prevenção e remediar depois. Indirectamente, ele lança aos quadros da sua organização política um desafio para pensarem nas políticas da Renamo no seu relacionamento regional.
Que a Renamo desenhe políticas e estratégias que ajudem a potenciar a região [tudo bem]. No entanto, se deve ter em conta as preocupações internas do povo. A consulta popular para as decisões que se tomam é deveràs necessária. Mesmo agora, os deputados e membros da Renamo podia ir perguntar ‘como veem a nossa relação com a Tanzania?’. Juro que teriam respostas interessantes que podia ajudar no desenho de políticas. Diria mais, mas paro por aqui de momento.
Termino esta série com um olhar as questão da integração regional de Moçambique na zona económico-política dos países da Africa austral. Sem papas na língua, posso dizer que grande parte das decisões tomadas naquele foro são implementadas aqui, sem consulta nenhuma ao povo.
Abriram-se as fronteiras aos cidadãoes de países vizinhos, não houve consulta. Está num processo de mudança de cartas de condução, o Governo não se fez rogado em ter a palavra do povo. Esta-se num processo de mudar da tipologia das graduações das nossas universidades para assumirem os da região mas não há consulta nenhuma. Vamos deitar as ‘licenciaturas’ fora ou vamos propor que os países da região tenham ‘licenciates’?
Não passam semanas que que o líder da Renamo alertou para um trabalho sério com os nossos vizinhos, RAS, Zimbabwe, Zambia e Malawi entre outros, sobre a questão das cheias. Porque choramos todos os anos, se sabemos que nestas altura são de cheiras e que a África do Sul abre as comportas da suas barragens? Eu achei esta reflexão de Dlhakama importante e perspicaz porque mostra que devemos planificar para prevenção e remediar depois. Indirectamente, ele lança aos quadros da sua organização política um desafio para pensarem nas políticas da Renamo no seu relacionamento regional.
Que a Renamo desenhe políticas e estratégias que ajudem a potenciar a região [tudo bem]. No entanto, se deve ter em conta as preocupações internas do povo. A consulta popular para as decisões que se tomam é deveràs necessária. Mesmo agora, os deputados e membros da Renamo podia ir perguntar ‘como veem a nossa relação com a Tanzania?’. Juro que teriam respostas interessantes que podia ajudar no desenho de políticas. Diria mais, mas paro por aqui de momento.
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