- Dinheiro vai para criar Estado dentro do Estado!
Falei da Sra da Silva no meu último ‘post’ desta série que agora termino, um assunto que tem ligação sui-generis a já propalada ‘fifia’ de representantes de estado que agora transitou de autarquias as enumeras localidades dentro dos 128 distritos. Donde virá o dinheiro para estes provimentos de lugares públicos? Ora, isto é revelador de um certo ‘medo’ e frustração dentro do clube frelimico. Penso que os ‘Camaradas’ estão a ensaiar um ‘surge’ [reviravolta] a perca eleitoral [é o que a sondagem diz] que hoje está tomando proporções quase alarmantes. Guebuza já confessou seu desânimo e desagrado de como as coias vão. Mas ele é produto de um sistema de saque. Saque fácil, saque caro na opinião pública que caiu a niveis muito preocupantes. Há alternativa a esta situação? ‘Surge’ no norte e no centro já que o sul está seguro como ‘bastião’eleitoral?
Os exemplos do ‘surge’ cabisbaixo são dois: Primeiro, o tom e dom com que Filipe Paunde, “Secretário-em-chefe” dos Camaradas anda por aí a dizer, desde a famosa filiação em quantidade [200 mil frelimistas!], a ideia deste querer para si, e a todo o custo, os municipios da Beira entre outros que perderam a favor da Renamo.
O outro exemplo é relativo à recente caracterização ‘ndaphotana’ e bem amelódica do chefe da bancada da Frelimo, sobre os municipios governados pela oposição que visitou em Nampula. As recentes verbórreas do chefe da bancada da Frelimo são sintomáticas deste clima desfavorável a Frelimo que procura a antitese, colocando seus vigilantes e criando Estado dentro de Estado. Todo o mundo sabe que os recursos, que podiam ser atribuidos e contribuir para a gestão cabal dos municípios, são esses que vão para fundos de salários dos representantes do estado e amigas.
Em boa verdade, este é um jogo de diversão duma frelimo fraca e ‘tinhosa’ que nem pés tem para se mover! A Frelimo é ‘cão tinhoso’[Luis Bernardo Honwana] com tendência a rodopiar e correr inescrupulosamente para o sitio donde veio’. Ndapota, sem vergonha, balbuciou palavras monólogas que os elementos do seu Governo é que estão a gerir investimentos do estado nesses munícipios. Este é o modus operandus dos camaradas. Vergonha, ilustres!
Falei da Sra da Silva no meu último ‘post’ desta série que agora termino, um assunto que tem ligação sui-generis a já propalada ‘fifia’ de representantes de estado que agora transitou de autarquias as enumeras localidades dentro dos 128 distritos. Donde virá o dinheiro para estes provimentos de lugares públicos? Ora, isto é revelador de um certo ‘medo’ e frustração dentro do clube frelimico. Penso que os ‘Camaradas’ estão a ensaiar um ‘surge’ [reviravolta] a perca eleitoral [é o que a sondagem diz] que hoje está tomando proporções quase alarmantes. Guebuza já confessou seu desânimo e desagrado de como as coias vão. Mas ele é produto de um sistema de saque. Saque fácil, saque caro na opinião pública que caiu a niveis muito preocupantes. Há alternativa a esta situação? ‘Surge’ no norte e no centro já que o sul está seguro como ‘bastião’eleitoral?
Os exemplos do ‘surge’ cabisbaixo são dois: Primeiro, o tom e dom com que Filipe Paunde, “Secretário-em-chefe” dos Camaradas anda por aí a dizer, desde a famosa filiação em quantidade [200 mil frelimistas!], a ideia deste querer para si, e a todo o custo, os municipios da Beira entre outros que perderam a favor da Renamo.
O outro exemplo é relativo à recente caracterização ‘ndaphotana’ e bem amelódica do chefe da bancada da Frelimo, sobre os municipios governados pela oposição que visitou em Nampula. As recentes verbórreas do chefe da bancada da Frelimo são sintomáticas deste clima desfavorável a Frelimo que procura a antitese, colocando seus vigilantes e criando Estado dentro de Estado. Todo o mundo sabe que os recursos, que podiam ser atribuidos e contribuir para a gestão cabal dos municípios, são esses que vão para fundos de salários dos representantes do estado e amigas.
Em boa verdade, este é um jogo de diversão duma frelimo fraca e ‘tinhosa’ que nem pés tem para se mover! A Frelimo é ‘cão tinhoso’[Luis Bernardo Honwana] com tendência a rodopiar e correr inescrupulosamente para o sitio donde veio’. Ndapota, sem vergonha, balbuciou palavras monólogas que os elementos do seu Governo é que estão a gerir investimentos do estado nesses munícipios. Este é o modus operandus dos camaradas. Vergonha, ilustres!
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