Bandeira da pobreza absoluta
Um pouco pelo país correm informações de um grande cepticismo quanto à estabilidade do actual governo para uma plena gestão por causa das exonerações em grande número de ministros em tão pouco espaço de tempo. A justificação do presidente Guebuza até aqui tem sido uma velha retórica de ‘imprimir mais dinamismo no executivo’. Na verdade, porém, estas mudanças ocorrem num período a menos de 12 meses das eleições gerais. Numa análise directa e simples, pode-se adivinhar que Guebuza tenta queimar os últimos ‘cartuchos’ para dar a reviravolta na já tão penosa imagem e confiança que o povo deixou de nutrir nele, Partido, e ao Governo que ele preside, sobretudo depois pelos antecedentes à super-terça bem assim das conseqüências do mesmo. Perante uma carestia total da maioria dos moçambicanos, o executivo de Guebuza foi e continua com discursos populistas que escondem a verdade. Esta verdade reside na diferença abismal entre os que vivem a riqueza absoluta e os da pobreza absoluta. (Imagem retirada aqui)
Um pouco pelo país correm informações de um grande cepticismo quanto à estabilidade do actual governo para uma plena gestão por causa das exonerações em grande número de ministros em tão pouco espaço de tempo. A justificação do presidente Guebuza até aqui tem sido uma velha retórica de ‘imprimir mais dinamismo no executivo’. Na verdade, porém, estas mudanças ocorrem num período a menos de 12 meses das eleições gerais. Numa análise directa e simples, pode-se adivinhar que Guebuza tenta queimar os últimos ‘cartuchos’ para dar a reviravolta na já tão penosa imagem e confiança que o povo deixou de nutrir nele, Partido, e ao Governo que ele preside, sobretudo depois pelos antecedentes à super-terça bem assim das conseqüências do mesmo. Perante uma carestia total da maioria dos moçambicanos, o executivo de Guebuza foi e continua com discursos populistas que escondem a verdade. Esta verdade reside na diferença abismal entre os que vivem a riqueza absoluta e os da pobreza absoluta. (Imagem retirada aqui)
[Masu] - Esses senhores vao continuar ricos e no's sempre pobres. Que fazer! Nao temos alternativa. Mas que ja' perderam confianca do povo, isso ja. Nao ha duvisda.
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