- o preço de ter uma licença e ser legal infinitamente sob vacum de políticas de transportes
Na sala de visitas, Maputo, desta república monarquisada e [gue](a)busada por certas famílias no poder do dia, talvez ainda terreno ano/luz para ter uma tapa num restaurante decente. O futuro melhor ainda continua uma promessa por vir. Mas não isto que me leva aqui. Na semana que ora termina tivemos duas notícias posta a circular: Uma relativa a demissão do ministro do pelouro dos transportes, Dr. Munguambe, este que viajou com o Presidente a Holanda e se irritou pelo que viu na INAV para se adquirir uma carta de condução da SADC meses depois de ter sido indicado um novo PCA.
A outra é relativa aos licenciamentos dos transportes semi-colectivos. O que se viu é que não mais de 150 dos mais de 4,000 transportadores não tem licença e, por via disso, ilegais. O que isto significa? Que os ilegais vão parar? Não. O governo vai, na verdade pedir que eles sejam legais, e parar por aí. Parar por aí porque mais da metade dos chapas100 pertencem aos dirigentes governamentais. Há um conflito de interesse neste assunto. Ninguém vai aceitar ‘disparar aos próprios pês’ quando o assunto é preservar o ilegal. (Imagem veio daqui)
A outra é relativa aos licenciamentos dos transportes semi-colectivos. O que se viu é que não mais de 150 dos mais de 4,000 transportadores não tem licença e, por via disso, ilegais. O que isto significa? Que os ilegais vão parar? Não. O governo vai, na verdade pedir que eles sejam legais, e parar por aí. Parar por aí porque mais da metade dos chapas100 pertencem aos dirigentes governamentais. Há um conflito de interesse neste assunto. Ninguém vai aceitar ‘disparar aos próprios pês’ quando o assunto é preservar o ilegal. (Imagem veio daqui)
Nota: `A-proposito, tem aí um blogue de uma são-tomense familiar nossa que procura, ao mesmo tempo que noticia STP, fala de colinária, beleza e moda. Visitem o ELITES na coluna a esquerda do Miradouronline.
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