…por alegadamente estar no centro da delapidação do erário público financiado em mais de 50% pela comunidade doadora.
Notícias não confirmadas à que Manuel Aráujo teve acesso dão conta da prisão do antigo ministro do executivo de JAC, Almerindo Mahenge. Mahenge que foi centro das grandes e tristemente famosas polícias de elite “brigada mamba” e que dirigiu pessoalmente a caça ao ‘bandido’ Nequinho, tendo o atingido num hotel em Xai-xai, hoje pode ser o atingido pelas contas que estão a dar certo no tesouro público alocado ao seu sector. Já se tinha falado do sumiço de cerca de 200 mil milhões de meticais da antiga família durante a vigência do seu pelouro. Araújo precisa que “o ex-Ministro do Interior, o piloto aviador Almerino Manhanje, acaba de ser preso, alegadamente devido aos caso 'MINT'!"
O que admira [a muitos] tem sido o porquê à caça aos infractores começa apenas com os ocupantes dos cargos em mandatos anteriores e não do presente executivo. Extender tal prisão aos que se julgam ter a cabeça escondida com a cauda visível, é imperioso. Limpa, de uma só vez, a imagem de Moçambique [que está suja] perante a comunidade internacional já desgatada com a inoperacionalidade do governo e seus órgãos de soberania de debelar o mal da corrupção e nepotismo. Foto Africanidades
Notícias não confirmadas à que Manuel Aráujo teve acesso dão conta da prisão do antigo ministro do executivo de JAC, Almerindo Mahenge. Mahenge que foi centro das grandes e tristemente famosas polícias de elite “brigada mamba” e que dirigiu pessoalmente a caça ao ‘bandido’ Nequinho, tendo o atingido num hotel em Xai-xai, hoje pode ser o atingido pelas contas que estão a dar certo no tesouro público alocado ao seu sector. Já se tinha falado do sumiço de cerca de 200 mil milhões de meticais da antiga família durante a vigência do seu pelouro. Araújo precisa que “o ex-Ministro do Interior, o piloto aviador Almerino Manhanje, acaba de ser preso, alegadamente devido aos caso 'MINT'!"
O que admira [a muitos] tem sido o porquê à caça aos infractores começa apenas com os ocupantes dos cargos em mandatos anteriores e não do presente executivo. Extender tal prisão aos que se julgam ter a cabeça escondida com a cauda visível, é imperioso. Limpa, de uma só vez, a imagem de Moçambique [que está suja] perante a comunidade internacional já desgatada com a inoperacionalidade do governo e seus órgãos de soberania de debelar o mal da corrupção e nepotismo. Foto Africanidades
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