Para quem conhece o Infulene A, está bem lembrado da existência de uma casa de cultura mesmo ali a 200 metros do desvio para o Bairro Patrice Lumumba. Ora bem, esta casa de cultura ao que tudo indica só as pessoas próximas ao poder podem usar para as as suas actividades culturais, sem largar ‘algum’. Notei uma presença desusada do Sr. Nhassavele, um músico da praça e uma curiosa presença de jovens italianos que em jeito de troca de experiência que também se fazem ao local. Há um espaço que também foi entregue a uma associaçao de transportadoes (chapas), que penso que devem estar a pagar no seu uso. O mais caricato de tudo isto, toda essa actividade é sancionada e dirigida pelo grupo dinamizador da Frelimo que funciona nas dependências desta casa de cultura. O esquema é tal que toda a ‘mola’ de terrenos, declaraçoes e outros documentos sao cobrados ali, quer dizer, ilicitamente. Será que preciso de pagar 30.00 Mts a Frelimo para ter uma declaraçao do bairro? Nâo! Onde que vamos com este andar? E nâo venham nos enganar a luz do dia que tem 200.000 membros com as quotas em dia e que tudo fazem na base dessas quotas. (Imagem retirada daqui).
"MOCAMBIQUE PARA TODOS,,
VOA News: África
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