…Requerem uma quadro comum no espaço onde Moçambique faz parte, diz o académico português Pacheco Pereira.
Sem se referir directamente a Moçambique, o académico português Pacheco Pereira terá referido através da Agência Lusa, em Maputo que é imperativo a existência dentro dos países de expressão de língua portuguesa “quadro comum de respeito pela dignidade da pessoa humana, liberdades, direitos e garantias”. Pareira indicou ainda num simpósio sobre a língua portuguesa que “Devemos estimular as diferenças, porque não há problema em que as pessoas sejam diferentes, mas também devem estimular a percepção de que sejam quais forem as diferenças, tem que haver um quadro comum de respeito pela dignidade da pessoa humana, liberdades, direitos e garantias de cada um”. Este pronunciamento do académico português está ganhar eco junto das comunidades locais em Moçambique, dado que o país é ainda uma jovem democracia multipartidária, saido de um conflito sanguinário que deixou chágas e sentimentos de revolta nas pessoas. Daí que palavras como estas teem um valor didáctico elevado e, sobretudo, porque ainda se notam atitudes e acções que lembram os apóstolos da desgraça. Fonte/Foto CM
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