Ao que tudo indica, juiz Boaventura Canuma manteve, ontem, a prisão dos nove arguidos do caso dos 220 mil milhões de Meticais do Ministério do Interior. Enquanto isso proceguem consultas tanto com os advogados Lourenço Malia e Tomás Timbane e a Procuradoria da República para ditar a sorte destes. Há informação de que os nove arguidos que estão esprançados de ver o seu o pedido de liberdade provisória deferido.
Recorde-se que os visados nesta saga de uso danoso do erário público incluem o ex-ministro do Interior, dos Assuntos na Presidência da República e Chefe da Casa Militar, Almerino Manhenje, Lourenço Jaquessone Mathe, Manuel Luís Mome, Luís Rusé Colete, Rosário Carlos Fidelis, Serafim Carlos Sira, Álvaro Alves Nuno de Carvalho, e Dionísio Luís Colege. Desta lista também se inclui Armando Pedro Júnior, PCA do Instituto Nacional de Segurança Social (INSS) pelo rombo verificado naquele sector.
Para crimes desta natureza, só um mau juiz pode colocar os arguidos em liberdade provisória sabido das suas ligações com os ‘camaradas’ do partido no poder [que se pronunciaram a favor disso lamentavelmente] e possibilidade de tudo poder acontecer, desde a fuga do país, desterros inconfessáveis, mortes à mando e recusas de comparecimento em tribunal para responder em juizo.
Para crimes desta natureza, só um mau juiz pode colocar os arguidos em liberdade provisória sabido das suas ligações com os ‘camaradas’ do partido no poder [que se pronunciaram a favor disso lamentavelmente] e possibilidade de tudo poder acontecer, desde a fuga do país, desterros inconfessáveis, mortes à mando e recusas de comparecimento em tribunal para responder em juizo.
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