Ao que se sabe, “a bola agora está do lado do Dr. Boaventura Coloma, juiz de instrução do Caso Manhenje que envolve outros oito arguidos que eram quadros do Ministério do Interior no período em que se registou o desfalque de 220 milhões de meticais. Cabe ao juiz, em princípio hoje, despachar o pedido de liberdade provisória dos detidos, interposto pela defesa” (Canal de Moçambique).
A imprensa apurou ainda que “o advogado de Almerino Manhenje antigo ministro do Interior e ministro na Presidência para Assuntos de Defesa e Segurança durante a governação de Joaquim Chissano, Dr. Lourenço Malia, disse que a defesa, pelo menos relativamente ao seu cliente, submeteu o pedido de liberdade provisória pela manhã da última sexta-feira. Malia está esprançado que “que o juiz dê o seu despacho esta segunda-feira”.
No entanto, para crimes desta natureza ou seja “crimes públicos” não há causão ou termo de identidade e residência, conforme um advogado independente na praça maputense. Enquanto isso, liderado por Joaquim Alberto Chissano avoluma-se a pressão politica sobre o juiz Dr. Boaventura Coloma para põr o antigo ministro em liberdade. Não se sabe se este juiz vai baquear perante esta pressão política ou seguir o que a lei diz.
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