Numa das suas recentes crónicas sobre o Chiveve, Noé Nhantumbo, despiu, mais uma vez o sistema aplicado pelo Partido Frelimo, para o aproveitamento danoso dos bens públicos. Neste caso tratou-se de um director da Escola Secundária da Beira, vendo uma oportunidade de trazer loiros para si, decidiu ceder danosamente o mini-bus escolar para fins da reunião publica de apresentação de Lourenço bulha ao cargo de Presidente do Município na Beira como se verificou ontem dia 27 de Setembro de 2008, no populoso bairro da Munhava.
Para Nhantumbo, “Não se pode permitir que meios do Estado sejam usados para a promoção de actividades políticas pois isso contraria a lei vigente no país. Nisto estamos claros e não vale a pena alguém dizer que não viu ou que não foi consultado para que isso acontecesse.” Este jornalista refere ainda que “énas pequenas anomalias e nas chamadas pequenas irregularidades que se cria o ambiente propício para a manipulação da vontade popular em momentos de votação. Num processo eleitora já de si com a nódoa de interferências políticas nas eleições internas confinadas apenas penas chamadas “bases”, Nhantumbro esclarece que “o importante e o que dará credibilidade aos processos eleitorais é que os órgãos eleitorais actuem com uma equidistância e rigor que provem de facto, que são órgãos independentes e ao serviço da democracia em Moçambique.
Não interessa entrar em joguinhos de permitir que uns façam e actuem contra a lei e depois mostrar o peso da mesma quando os prevaricadores são de outros partidos.” Para ter a ideia das inquitações da peça de Noé Nhantumbo, leia-se neste elo.
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