Numa altura em que a fama da Polícia da República de Moçambique (PRM) não é das melhores (conforme o relatório Amnistia Internacional de Abril último), por pensar que está no deu direito de tirar a vida a qualquer cidadão sem apelo nem agravo, o caso de uma vala comum na Moamba veio ao foro público, alegadamente os restos mortais de três cidadãos foram enterrados algures naquele distritos, após serem retirados de celas da PRM e fuzilados pelos seus agentes. Depois da denúncias populares que o assunto está ser tratado como um 'jogo de pingue-pongue' entre as autoridades policiais aos vários níveis, porque ninguém quer aceitar responsabilidade.
O Comando Geral da PRM veio, no entanto, ao público fazer o relato íngreme deste hediondo crime por seus elementos à mando de pretensa teia de comandos dentro corporação. Para gelar ainda os moçambicanos de caso abominável, já se conhecem até as identidades dos fuzilados à margem da lei, que inclui Almeida Daniel Mucobo, cujos familiares tiveram que recorrer a Liga dos Direitos Humanos, para ver o caso "mexido". Mas, a PRM teima em trazer ao público quem são e à comando de quem os policiais da PRM actuaram neste crime irreparável.
Siga os pormenores deste caso badalado e que mexe com a imagem da PRM neste elo.
Sinceramente que não percebo! Com que motivação se mata tais pessoas se já estão enclausuradas para responderem por seus crimes?
ResponderEliminarSera que adoptaram a pena capital e a mim passou despercebida tal informação? Por este andar, não tarda muito e os bandidos recomeçam com à caça as bruxas.