...Quem será o felizardo desta vez depois de AJC (sido forçado a) deixar o lugar a AEG?
A Frelimo preferiu fazer um ‘jogo baixo’ para a escolha do seu candidato presidencial. Não publicitou, tão-pouco fez alusão, como foi com as candidaturas à edis, do processo de eleição do seu candidato as presidenciais de 2009.
Estamos, à partida, na eminência de ver um candidato das tais “bases políticas” emergir, escamoteado a democracia interna. Não nos venham com a história de que o processo começa da célula até ao nível mais alto. Come on, a Frelimo como organização partidária pública, seus actos devem ser públicos a seu bem e da sociedade em geral.
Nós, o público, não vimos nenhuma preparação desta eleição do candidato as presidenciais da Frelimo, nem as retromencionadas fases eleitorais das células ao comité central. Aliás, este tem sido o cavalo-de-batalha da Frelimo nessa tróia. Não vimos, reitere-se, os reais membros e militantes pelo país fora animados na escola de candidatos internos para presidenciais de 2009. O que se presume é que o grupo dos ‘camaradas do comité’ vai eleger o seu ‘homem’, que, obviamente, já se advinha de quem seja.
Se conjecturar não ofende, virão à baila os “desterrados”, entre outros, HM (ex-Ministro da Agricultura) e TS (Ex-ministro do Plano e Finanças) para reeditarem os seus ânimos amordaçados, confrontrando o actual Presidente da Frelimo, AEG já ‘possuído’ pelo poder? Ou é possível que tenhamos candidatos de outra estirpe de AC (o delfim de Guebuza), GM (apontada pela teoria de conspiração que foi ministra do primeiro Governo) e TH (pela astusia e conservadorismo frelimio) tentarem o tal ambicionado lugar de Preseidente da República? Ou é só para mostrar ao mundo que há democracia?
A Frelimo preferiu fazer um ‘jogo baixo’ para a escolha do seu candidato presidencial. Não publicitou, tão-pouco fez alusão, como foi com as candidaturas à edis, do processo de eleição do seu candidato as presidenciais de 2009.
Estamos, à partida, na eminência de ver um candidato das tais “bases políticas” emergir, escamoteado a democracia interna. Não nos venham com a história de que o processo começa da célula até ao nível mais alto. Come on, a Frelimo como organização partidária pública, seus actos devem ser públicos a seu bem e da sociedade em geral.
Nós, o público, não vimos nenhuma preparação desta eleição do candidato as presidenciais da Frelimo, nem as retromencionadas fases eleitorais das células ao comité central. Aliás, este tem sido o cavalo-de-batalha da Frelimo nessa tróia. Não vimos, reitere-se, os reais membros e militantes pelo país fora animados na escola de candidatos internos para presidenciais de 2009. O que se presume é que o grupo dos ‘camaradas do comité’ vai eleger o seu ‘homem’, que, obviamente, já se advinha de quem seja.
Se conjecturar não ofende, virão à baila os “desterrados”, entre outros, HM (ex-Ministro da Agricultura) e TS (Ex-ministro do Plano e Finanças) para reeditarem os seus ânimos amordaçados, confrontrando o actual Presidente da Frelimo, AEG já ‘possuído’ pelo poder? Ou é possível que tenhamos candidatos de outra estirpe de AC (o delfim de Guebuza), GM (apontada pela teoria de conspiração que foi ministra do primeiro Governo) e TH (pela astusia e conservadorismo frelimio) tentarem o tal ambicionado lugar de Preseidente da República? Ou é só para mostrar ao mundo que há democracia?
Para o bem e para o mal da democracia, este processo está a ser dominado por ‘secretivismo’ velado, a nosso ver, porque na balança está o nome do cidadão vibrante, com vastos interesses empresariais e que não quer concorrências, senão ele mesmo, à sua sucessão. Mas seu desempenho e do governo de que preside deixam muito a desejar!
Fotos GovMoc
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