Conforme a postagem da Ivone Soares, na tarde de hoje, escreve ela que “Fernando Mazanga, porta-voz da RENAMO, o Presidente Dhlakama criou um Gabinete de assessoria que visa a abordagem das politicas sectoriais por parte dos responsáveis de cada pelouro. Por exemplo, o Dr. Ismael mussa era assessor para os assuntos parlamentares o que significa que era a contra-moeda do ministro do Governo do dia Kavandeca, portanto cabia ao Dr. Ismael ripostar, laborar e elaborar as políticas da Renamo para os assuntos parlamentares, o que significa que ele seria o porta-voz da Renamo nessa area. Ao abandonar esse pelouro, a avaliacao que deve ser feita e se de facto a sua era ou nao relevante porque em abono da verdade o presidente aparecia amiude a assessorar os assessores, devido a falta de proactividade por parte dos mesmos.
Quanto à motivação que levou o Dr. Ismael a tomar esta atitude, agradeço e distancio-me do ponto de vista dele porque a designação "miudo" revela intimidade entre o chefe e o seu subordinado. Da mesma forma que nós tratamos o Presidente por "velho" que até pessoas mais velhas que ele assim o tratam, não vejo porque que ele não pode tratar-me por "miúdo".Tenho conhecimento que o Joao Colaço também tomou a mesma iniciativa, mas nada posso comentar porque ainda nao falei com ele, apenas com o Ismael.
Foto Meu ser Original
PS: Me referi a a este caso numa postagem anterior. Mas continuam a nao transparecer reaccoes por parte dos visados nesta sangria no seio do maior partido da oposicao mocambicana.
Não desperdicei o meu tempo pelo que deixei lá o meu seguinte comentário:
ResponderEliminarCara Ivone,
1. Será que Fernando Mazanga poderá interagir connosco aqui e sobretudo neste comentário dele?
2. Será que caso não, a Ivone será capaz de levar os nossos comentários para ele e exigí-lo resposta?
3. A dizer ao senhor Fernando Mazanga é que muitos mocambicanos têm prova do trabalho útil à sociedade mocambicana de Ismael Mussá que dele (Mazanga) como ministro-sombra. O senhor Fernando Mazanga que qualidade de assessor para a comunicação social nem o portal da Renamo para não falar de ser alertar o presidente do que não dizer dizer ao público. Aqui mesmo neste blog há marcas do Mussá, não há, Ivone? No meu blog há marcas do Mussá, não há? No Diário de um sociólogo há marcas do Mussá, não há? No blog do Bayano há marcas do Mussá, não há? Na Assembleia da República há marcas de Mussá, não há?
4. Acho de ridículo isto de Fernando Mazanga afirmar aquilo que anda-se a dizer aqui fora que o líder da Renamo não aceita assessoria, que quando se quer assessorar ele (Afonso Dhlakama) vira assessor. Será que Mazanga quer desmacarar este facto?
5. A quem o presidente da Renamo pediu assessoria quando criou esta corrente crise? Ao ministro-sombra da administração interna? Das autarquias e governos locais? Formou uma comissão de investigação?
Nota: Ismael Mussá não se demitiu por o Presidente Dhlakama ter chamado Mazanga por miúdo, mas por aquilo que a liderança fez em relação a Daviz Simango.
AGUARDO A VOSSA RESPOSTA