…e poderá fazer história se bem que ajuizou a vontade genuína dos munícipes beirenses
Já disse algures neste blogue, que a seguir ao anúncio do delegado provincial da Renamo de que Manuel Pereira era o seu novo candidato as eleições, há quem diz que houve festa nas hostes frelímicas.
Foi festa não porque Pereira foi escolhido para concorrer as eleições Foi festa não porque Pereira é deputado da Renamo na Assembleia da República. Foi igualmente festa não porque o deputado Pereira já, em tempos, foi conotado com a Frelimo. Nem uma nem outra coisa.
Mas, foi festa porque a Frelimo conseguiu o que pela via democrática não ousariam alcançar: ver o Eng. Daviz Simango a ser irradiado do processo eleitoral. Essa táctica que não é nova entre os “camaradas”, já foi usada com sucesso contra o pai de Simango, o Reverendo Urias Simango, e com relativo sucesso contra o presente edil da cidade de Maputo, Dr. Eneas da Conceição Comiche, este último que escolheu o silêncio, com sua arma de combate!
A presidência Renamo, a sede partido ao nível central terão sido apanhadas de surpresa e desatentas pelo ‘truque’ de desinformação usado, por certos elementos dentro do partido e que, viabilizam a acção da Frelimo no Chiveve e em Maputo. Para colocar bem as coisas, ouve infiltração e sabotagem. De nada ajuda ao chefe maior ouvir dizer, para tomar decisões. Era importante, ouvir as partes para uma decisão informada e, sobretudo justa. O comportamento do Eng. Simango, após tal irradiação é sintomático da falta de consulta interna e de coerência.
Chico José, elemento da Comissão formada para apoiar a candidatura de Davis Simango como independente, disse que as verdadeiras bases não foram consultadas (BBC, 3/08/08). Parafraseando José, foram desinformar o Presidente Dhlakama de que Daviz quer tomar às rédeas do poder na Renamo e outras coisas, levando ao Presidente do Partido a remover controversamente esta rara referência, de execelência, na governação municipal em Moçambique.
No entanto, José diz que a actividade de recolha de assinaturas dos membros e militantes [democracia a funcionar à plenos pulmões] decorre, e que Daviz Simango, se tudo correr a contento, Simango apresenta sua candidatura como independente, dia 4 de Setembro as 14:00horas, na Delegação do Partido na Beira.
Ora, isto cria uma autentica ‘dor de cabeça’ os que fizeram festas de arromba, com ‘batuque e maçaroca’ à mistura. Se assim for, a Frelimo voltará a estaca zero e, tenho certeza que tentará pôr em marcha um segundo plano para bloquear esta candidatura independente. Não me admira que a CNE possa o declinar anuindo os desejos dos ‘camaradas’, uma vez que anda a seu reboque. Na Renamo, por outro lado, poderá instalar a pior crise de liderança que aquela organização já mais viveu na sua história, podendo ser mais gravosa para o seu líder, cuja reputação, nestes ziguezagues incoerentes, deve ter sofrido.
Foi festa não porque Pereira foi escolhido para concorrer as eleições Foi festa não porque Pereira é deputado da Renamo na Assembleia da República. Foi igualmente festa não porque o deputado Pereira já, em tempos, foi conotado com a Frelimo. Nem uma nem outra coisa.
Mas, foi festa porque a Frelimo conseguiu o que pela via democrática não ousariam alcançar: ver o Eng. Daviz Simango a ser irradiado do processo eleitoral. Essa táctica que não é nova entre os “camaradas”, já foi usada com sucesso contra o pai de Simango, o Reverendo Urias Simango, e com relativo sucesso contra o presente edil da cidade de Maputo, Dr. Eneas da Conceição Comiche, este último que escolheu o silêncio, com sua arma de combate!
A presidência Renamo, a sede partido ao nível central terão sido apanhadas de surpresa e desatentas pelo ‘truque’ de desinformação usado, por certos elementos dentro do partido e que, viabilizam a acção da Frelimo no Chiveve e em Maputo. Para colocar bem as coisas, ouve infiltração e sabotagem. De nada ajuda ao chefe maior ouvir dizer, para tomar decisões. Era importante, ouvir as partes para uma decisão informada e, sobretudo justa. O comportamento do Eng. Simango, após tal irradiação é sintomático da falta de consulta interna e de coerência.
Chico José, elemento da Comissão formada para apoiar a candidatura de Davis Simango como independente, disse que as verdadeiras bases não foram consultadas (BBC, 3/08/08). Parafraseando José, foram desinformar o Presidente Dhlakama de que Daviz quer tomar às rédeas do poder na Renamo e outras coisas, levando ao Presidente do Partido a remover controversamente esta rara referência, de execelência, na governação municipal em Moçambique.
No entanto, José diz que a actividade de recolha de assinaturas dos membros e militantes [democracia a funcionar à plenos pulmões] decorre, e que Daviz Simango, se tudo correr a contento, Simango apresenta sua candidatura como independente, dia 4 de Setembro as 14:00horas, na Delegação do Partido na Beira.
Ora, isto cria uma autentica ‘dor de cabeça’ os que fizeram festas de arromba, com ‘batuque e maçaroca’ à mistura. Se assim for, a Frelimo voltará a estaca zero e, tenho certeza que tentará pôr em marcha um segundo plano para bloquear esta candidatura independente. Não me admira que a CNE possa o declinar anuindo os desejos dos ‘camaradas’, uma vez que anda a seu reboque. Na Renamo, por outro lado, poderá instalar a pior crise de liderança que aquela organização já mais viveu na sua história, podendo ser mais gravosa para o seu líder, cuja reputação, nestes ziguezagues incoerentes, deve ter sofrido.
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