...Mentindo a quem? É necessário uma sanidade mental fora do normal para aceitar o que é modus operandus de toda a nomenkalatura do poder.
Lactu senso, pode ser uma manobra da Frelimo de tentar divergir as atenções dos pergaminhos porfiados se atinos nenhuns, diante do que obviamente vimos na saga eleitoral(?) interna. Stritu senso, já que, ainda pousa na mesa a questão da delapidação do erário público, por parte dos “camaradas”, cuja contribução é dos pagadores de impostos das nações ricas da Europa e America, ela tende ser vista pelos doadores a mexer alguma coisa, nem que seja, de facto, para “inglês ver”.
Veio entao, uma vez mais, ao público, o Secretário da Mobilização e Propaganda da Frelimo, o jovem Edson Macuacua, desmentir o indesmentível, de que o Estado [não] está preso e à saque da organização política no poder do dia em Moçambique.
Veio entao, uma vez mais, ao público, o Secretário da Mobilização e Propaganda da Frelimo, o jovem Edson Macuacua, desmentir o indesmentível, de que o Estado [não] está preso e à saque da organização política no poder do dia em Moçambique.
Não sei com que 'varinha mágica' Macuacua irá convencer os moçambicanos de que a Frelimo, desde os primórdios da Independência Nacional nao primou por uma ditadura déspota, em que ela só e somente ela é/foi considerada a dona de tudo, sem cairmos nos detalhes dos serviços prestados com base na filiação partidária; funcionários do Aparelho do Estado coagidos a pertencerem à Frelimo, recrutamento, promoção e progressão nas carreiras profissionais dependentes da filiação partidária e lugares de direcção, chefia e confiança ocupados exclusivamente por pessoas ligadas ao partido no poder.
Não vamos longe para perguntar, por exemplo, se Eduardo Namburete, ex-director de faculdade da UEM, não foi removido do lugar por que não se idetntificava com as cores da Frelimo? Será que se esqueceram do ex-PCA dos Correios, dr. Pequenino? Terão ainda caido na celenidade, para não se lembrar do dr. Leopoldo Ernesto, ex-Director na 25 de Setembro em Quelimane? Quantos não são negados serviços a que por lei tem direito neste país? Ou tudo isso foi passado à esponja?
Podiamos alongar esta história da vossa estória de usar e abusar do estado, para servir o móbil e desiderato partidário, ante a sina sorte dos milhões de moçambicanos. . Foto Noticias
O problema é de que em Mocambique, não se os homens do poder não se responsabilizam pelas mentiras. Ou então, os frelimianos não sabem distinguir entre a Frelimo e Estado.
ResponderEliminarO que precisam eles para aprenderem a distinguir?
Na verdade, ha' esta confusao, creio eu produto de longos anos do espirito uma so' linha que imperou na Frelimo e o monopartidarismo. A democracia multipartidaria deve ter vindo estragar o baile.
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