…apesar do desempenho económico do país.
Conforme o “MacauHub” on-line, os 19 países doadores e agências de financiamento que apoiam o orçamento de Moçambique louvaram os resultados atingidos pelo governo de estabilidade macroeconómica mas continuam preocupados com a falta de progresso no combate ao crime e à corrupção.
Esta notícia saiu de uma reunião anual para analisar os progressos alcançados, o governo e os 19 concluíram que 23 dos 41 indicadores e metas estabelecidas para 2007 foram alcançados o que, na opinião dos doadores é uma base suficiente para continuar a apoiar o orçamento de Moçambique.Na cerimónia de encerramento da reunião, o embaixador da Noruega, Thorbjorn Gaustadsaether, reconheceu os êxitos alcançados pelo governo de Moçambique mas advertiu haver indicações claras de que o fosso entre ricos e pobres não pára de crescer.
Este jornal macauense cita o embaixador dizendo que o governo de Moçambique tem de se esforçar mais para combater a corrupção e acrescentou que, embora exista uma estratégia moçambicana anti-corrupção, apoiada por planos a níveis nacional e sectorial, nada foi levado à prática.Este diplomata, Thorbjorn Gaustadsaether, mostou-se muito preocupado com o facto de o espírito de impunidade relativamente a certos crimes ainda existir, particularmente o que respeita ao saque e subsequente quase falência em 2001 do privatizado Banco Austral.
Pior que isso, o diplomata que estamos a citar aponta o dedo acusador ao Governo pela "…falta de progresso na investigação criminal após a auditoria ao Banco Austral [que] é uma preocupação recorrente". Logo Banco Austral
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