Não é segredo para ninguém que dentro da grande família da Frelimo vozes dissonantes teimam a persistir. Tal foi o caso dos Lazáro Nkavadame (destacado líder durante a luta de libertação), do Uria Simango (Vice-Presidente da Frelimo) e da Dra Joana Simeão que acabaram sendo chamados de reaccionários e traidores, e por essa via, entregues ao leões no desterro das matas do Niassa ou simplesmente decapitados pelas FPLM/SNSP. Hoje a Frelimo, mais uma vez, anda mergulhada nos mesmos problemas com vozes dissonantes aqui e acolá dizendo não a linha da corrupção, da ostentação, do colaboracionismo imbécil.
Foto fotw
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