Uma investigação jornalistico-juridica levada a cabo em Maputo e Portugal, e divulgada no “Canal de Moçambique", apurou esta semana que a Sra Luísa Diogo, Primeira Ministra, perdeu a nacionalidade moçambicana, quando se casou com um cidadão português de nome Albano Silva em 1981. Vários documentos em arquivos de identificação, imprensa nacional e registos civis, embaixadas foram advogados das praças tanto em Maputo como o sítio de origem de Albano Silva em Portugal, que reconfirma a tese de que ela, por força das leis moçambicanas, uma vez casada com um estrangeiro, perde a nacionalidade moçambicana. Só que, ao em vez de esperar que órgãos apropriados, para derimir sobre a regularidade da nacionalidade ou não da senhora que ocupa o cargo de Primeira Ministra, o Politiburo da Frelimo veio ao publico protestar inocência ao defender senhora Luisa Diogo, exigindo laconicamente que os moçambicanos não se destraiam e vigiam contra boatos e distrações do trabalho do combate à pobreza. Na essência, a Frelimo, ultrapassou as instâncias judiciais, que devem de facto derimir sobre esta potencial violação da lei. Ela foi quem indicou esta cidadã estrangeira para cargo importante do país, mas deve esperar que outro poder se pronuncie sobre ela também Aliás é endémico na Frelimo mentir-se sobre as origens e mortes dos seus dirigentes, cujo caso exemplicador é real naturalidade de Armando Guebuza, se de Nampula, se de Maputo. Foto: Enciclopidia of world biographies
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Sabemos que as leis dos camaradas não são para todos, não se aplicam aos dirigentes.
ResponderEliminarPor outro lado, as leis da nacionalidade em Moçambique sempre foram obsoletas e anacrónicas.
Um abraço,
José
E se fosse num país onde ser governante não significasse licenca para fazer e desvafazer, isto já era o cúmulo.
ResponderEliminarLembro-me uma vez ter lido no imensis que muitos dos altos dirigentes mocambicanos e suas famílias têm dois passaportes Mocambique/Portugal, mesmo que nunca tenham vivido em Portugal. Será que comeca-se a provar?
O pior de tudo é a arrogância desta gente em que não permite o cidadão comum, pacato, com razão que justifica, a não ter duas nacionalidades.
Muito obrogado Jose e Reflectindo pelos comentarios. Este caso da nacionalidade da nossa Primeira Ministra ainda promete deitar muita tinta. Ate' aqui so' a Frelimo e' que veio ao publico em nome da senhora protestar inocencia. Porque a Luisa Diogo nao faz ela sizinha esse desmentido ou os orgaos judiciarios? So' p'ra ver que e' uma 'maka' mesmo!
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