Só que a burocracia moçambicana se move tão lentamente que foi somente em Setembro de 1977 que os Serviços Notariais emitiram o “Assento de Nacionalidade nº 387”, que afirmava que a Albano Silva tinha lhe sido efectivamente, concedido a nacionalidade moçambicana. Mas, mesmo antes disso, em 30 de Janeiro de 1976, emitiu-se um bilhete de identidade moçambicano para Albano Silva, no qual constava uma declaração acompanhante afirmando que o BI foi emitido porque ele tinha depositado todos os documentos necessários para a aquisição de nacionalidade moçambicana junto dos Registos Centrais e cumprido todas as condições exigidas pela lei (Noticias).
Temos culpa disto tudo? Mas a questao de fundo e' esta, se se permitir que esta' questao passe, um precedente se abre na lei que governa a nacionalidade. Leia a verborrea de Paul Fauvet na estatal "noticias", onde defende o indefensível. Foto Tribulandia
Interessa-me ainda se depois de ALbano Silva ter adquirido a nacionalidade mocambicana renunciou a portuguesa. E sabe-se que a família tem apartamento em Lisboa, como está o registo? Apartamento de mocambicanos ou de portugueses? A propriedade que esta família tem Portugal está declarada em Mocambique?
ResponderEliminarCaso que ainda promete fazer jorrar muita tinta. Ve-se que muita coisa continuam por desencantar e expor com o rigor e religiosilide que impoe! De facto aqui a meias verdades apenas...
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