No âmbito das comemorações do dia da liberdade de imprensa, a UNESCO veio ao público denunciar a tentativa de ‘gente do poder’ de escamotear a verdade proibindo o trabalho jornalístico. O que foi destacado nestas comemorações foi o esforço do Governo de Moçambique de travar, fazer um blackout sobre as manifestações do 5 de Fevereiro último.
Um dos ‘ferrenhos’ adeptos da turma dos camaradas e Reitor da Polítecnica Lourenço do Rosário frisou que há “actos de caciquismo, sobretudo nas províncias” e atacou o sistema que ele ajuda a crescer que “foi visível o constrangimento de certa Imprensa para divulgar os actos violentos registados a 5 de Fevereiro, na sequência do aumento dos preços dos alimentos e combustíveis. Razões de ordem filosófica ou de interesse político estariam por detrás” (Sic.) num aparente apontar de dado acusador aos mídia estatal como o Notícias, a RM, e a TVM que nada passavam nos seus programas senão música e filmes bem assim de programas não relacionados com o que estava a acontecer.
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