Por estranho que pareça, o nosso Hospital Central de Maputo, por sinal, a maior unidade sanitária do país anda a braços de toda série de contrariedade e constrangimentos desde os métodos de gestão até ao tratamento dos doentes. Se por um lado, o Governo admite que nesta unidade se abram sub-unidades de carácter privado como é o caso da Clínica e realização de testes laboratórios para clínicas, como a 222 que sita no entroncamento entre 24 de Julho e a Rua Comandante Augusto Cardoso; por outro lado não assusta que um estranho se infiltre, claro com conivência de gente interna, no meio dos serviços médicos. Nas palavras do Director do HCM, Francisco Cândido (O segundo da direita a esquerda, na imagem), é “complexo ter um controlo rígido de todas as pessoas que frequentam o hospital”. Será? Isto é ainda ponta do iceberg, porque os problemas do HCB ainda estão por equacionar e dar a devida solução, desde as mortes misteriosas pretensamente ligados à contractos fatídicos entre agências funerárias da cidade de Maputo e alguns maus profissionais nas várias enfermárias do HCM. O mais caricato ainda é esperar que uma paciente faça denúncia para casos desses venham a atenção dos dirigentes hopitalares e, pior ainda não aceitarem a dose de culpa no caso vertente. Foto Noticias
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