Podes ter pensado de ir visitar o pico mais alto da Zambézia e segundo de Moçambique ou ver a fervura das águas calidas na Maganja da Costa, mas definitivamente o sua massa encefálica responsável pela actividade do pensamento já o fez há dez segundos, um estudo sustenta.
Cientistas de um laboratório de neurosiciência de Leipzig, Alemanhã, acaba de publicar resultados de uma estudo que dá conta que o nosso cerebro toma decisão 10 segundos antes nós tomarmos conscientemente. Vários estudantes da região onde se localiza o laboratório que tomaram parte no teste, conhecido por functional magnetic resonance imaging, confirmaram tal resultado. A actividade neural em partes do cerebros chamada cortex prefrontal e parietal mostrou que pessoas tomam decisões muito antes deles as terem tomado; seja 10 segundos antes desse conhecimento entrar em funcionamento.
Para o professor John-Dylan Haynes, esta tardia tomada de decisão se deve presumivelmente ao conjunto de operações das áreas de alto controlo que iniciam a preparação da decisão vindoura antes dela ser conhecida. O que se pode deduzir do ‘experiência laboratorial’ é que no futuro vai ser possível realizar testes que permitam conhecer com antecidência e curar problemas neuro-funcionais, como por exemplo a paralisia. Fonte: Max Planck Institute/Nature Neuroscience. Foto: Veracifier
Cientistas de um laboratório de neurosiciência de Leipzig, Alemanhã, acaba de publicar resultados de uma estudo que dá conta que o nosso cerebro toma decisão 10 segundos antes nós tomarmos conscientemente. Vários estudantes da região onde se localiza o laboratório que tomaram parte no teste, conhecido por functional magnetic resonance imaging, confirmaram tal resultado. A actividade neural em partes do cerebros chamada cortex prefrontal e parietal mostrou que pessoas tomam decisões muito antes deles as terem tomado; seja 10 segundos antes desse conhecimento entrar em funcionamento.
Para o professor John-Dylan Haynes, esta tardia tomada de decisão se deve presumivelmente ao conjunto de operações das áreas de alto controlo que iniciam a preparação da decisão vindoura antes dela ser conhecida. O que se pode deduzir do ‘experiência laboratorial’ é que no futuro vai ser possível realizar testes que permitam conhecer com antecidência e curar problemas neuro-funcionais, como por exemplo a paralisia. Fonte: Max Planck Institute/Nature Neuroscience. Foto: Veracifier
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