Teria me referido na semana que a Renamo e seu líder foi pujante e apoteótica no tocante ao seu envolvimento político-diplomático na questão zimbabuena. Sugeri que esta iniciativa devia dar seguimento, nem que para isso fosse necessário uma deslocação a Harare. Vamos deixar tefefones de lado, e ajudemos o povo irmão e muito amigo do Zimbabwe a sair das 'garras de águia' de Mugabe, assim que ficou confirmada sua derrota eleitoral, pelo menos, no parlamento. Depois dessa que foi uma boa semana, para os moçambicanos é a Renamo que deve continuar a se bater pela questão do Zimbabwe. É ela que deve mobilizar o capital dos conhecimentos e experiência dos seus quadros têm voltando a mesa com Sr. Morgan Tsavanguirai e possivelmente com o sr. Mugabe. Impõe-se, mais do que nunca, que a Renamo porfie os caminhos para a paz naquele país africano. Não enverede ou caia na linha oficial da 'nomenkalatura' do poder com dois extremos: o extremo da 'diplomacia silenciosa' liderada a partir de Pretória ou o do 'belicismo' com epicentro em Luanda, cujo porfio e exemplo disso é a autorização do navio carregado de 77 toneladas de material bélico que, muito possívelmente, pode ser levado 'as garras da águia guerreira já depenada em Harare, 'a coberto da carga que o regime de Luanda ter no mesmo barco.
Nota: Emmerson Munanguagwa (Na imagem) tentou que as mesmas fossem descarregadas na semana passada quando foi a Luanda transmitir mensagem de Mugabe a Jose E dos Santos, o PR Angolano.
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