...e pensa que tem ‘licença para matar’
Um relatório da ‘Amenestia Internacional’ (AI) publicado hoje (29-04-08) indica que em Moçambique continuam a haver violações grosseiras de direitos humanos pela Polícia que entretanto passam impunes.
Michelle Kagari, Director adjunto da AI-Programa de Africa referiu que parece que a polícia tem licença para matar e o fraco sistema de presta contas é em parte um factor contribuinte.
A Polícia está envolvida em vários casos de mortes de cidadão, sem culpa formada e fora da lei, pois ela tortura e atira à matar. Um exemplo disso são as manifestações do 5/2 (super-terça) passado, em que pessoas foram mortas e outras apanhadas por balas perdidas que, entretanto, ficou por investigar os agentes autores por este excessivo uso de força.
Michelle Kagari, Director adjunto da AI-Programa de Africa referiu que parece que a polícia tem licença para matar e o fraco sistema de presta contas é em parte um factor contribuinte.
A Polícia está envolvida em vários casos de mortes de cidadão, sem culpa formada e fora da lei, pois ela tortura e atira à matar. Um exemplo disso são as manifestações do 5/2 (super-terça) passado, em que pessoas foram mortas e outras apanhadas por balas perdidas que, entretanto, ficou por investigar os agentes autores por este excessivo uso de força.
O relatório revela o uso de substância toxicas e administração de injecções letais bem assim de atear fogo a cidadãos pela polícia moçambicana. A AI recomenda a Moçambique para harmonize o código de conduta dos seus agentes policiais para padrões internacionais aceitaveis.
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ResponderEliminarAmigo,já sabe as regras da corrente " Coisas de que não me importo...! Colabora? Estou curioso!
ResponderEliminarUm abraço,
José