Prosseguindo a série, agora olhando para as áreas de defesa e interior, o que se pode dizer são só lamentos pelo fraco e negligente trabalho registado nestas áreas. A reação do governo em face das explosões de paióis, mesmo a partir do riso irônico de Guebuza à naÇãο e sua relutante posição de manter o cunhado em funções de Ministro de Defesa, a indignaçao geral sobre a fraqueza do governo, caractezizam uma deveras agastante falta de humanismo, irresposabilidade e desonestidade. A impreparação de Moçambique em caso de um ataque [não estou a pedir ataques, fique claro] externo está evidente e posto a prova por uma mini-revolta popular do dia 5/2. Admira como é que um estado como este prescinda da sua força aérea com a venda de motores dos Migs e helicopetros pelos Generais da FADM a privados na vizinga Africa do Sul. Um crime! Um crime porque está sair dos nossos bolsos o pesado fardo do pagamento da dívida a Russia, Angola e China e outros gimes a que o Governo comprava armamentos å costas dos moçambicanos.
No Interior tudo ruiu sobretutudo com a entrada da actual equipa de dirigentes no MINT. O crime está à solta em Moçambique, mas não vemos como o governo vai debelar este mal, ou pelo menos, reduzi-lo. Sinais desta ausência de política são a crescentes ondo linchamentos no país. O povo já não acredita das instituições, dai este desejo de fazer justiça por mãos próprias.
Notamos, ademais, a uma entrada massiva e incontrolada de cidadãos estrangeiros no território nacional que acabam alinhando com membros da corporaçao e dirigentes, em troco de cunhas. Uns trabalhando sem autorização do MITRAB, outros metidos em actividades de mineração ilegal, contrabando (Nampula) e tráfico de pessoas (p.ex. Cabo Delgado, Maputo e Tete). Será que os serviços de guarda fronteira nos pode dar números de quantos estrangeiros legais temos no país. Não. Se não sabem entra pela fronteira, como vamos saber dos ilegais? Nunca. Foto: Mocambique para todos
Notamos, ademais, a uma entrada massiva e incontrolada de cidadãos estrangeiros no território nacional que acabam alinhando com membros da corporaçao e dirigentes, em troco de cunhas. Uns trabalhando sem autorização do MITRAB, outros metidos em actividades de mineração ilegal, contrabando (Nampula) e tráfico de pessoas (p.ex. Cabo Delgado, Maputo e Tete). Será que os serviços de guarda fronteira nos pode dar números de quantos estrangeiros legais temos no país. Não. Se não sabem entra pela fronteira, como vamos saber dos ilegais? Nunca. Foto: Mocambique para todos
Sem comentários:
Enviar um comentário