O MIRADOUR(O)NLINE pode revelar que a empresa canadiana Manitoba Hydro poderá vir a participar na gestão corrente da Hidroeléctrica de Cahora Bassa (HCB), após a alteração da estrutura accionista em favor do Estado moçambicano, noticiou quarta-feira o jornal electrónico Canal de Moçambique. De acordo com o jornal, que cita fontes próximas da operação, a contratação da empresa com sede na província canadiana de Manitoba está já em curso.
A Manitoba Hydro, que desde o dia 01 de Setembro de 2007 tem o contrato da gestão da produção, transmissão, distribuição e comercialização de energia eléctrica em Timor-Leste, é a quarta maior empresa do sector no Canadá. Na terça-feira, o Governo moçambicano assegurou estarem "reunidas as condições" para saldar até final do ano a dívida de 700 milhões de dólares a Portugal, depois de o consórcio composto pelo banco português BPI e francês Calyon terem comunicado a sua decisão de financiar a operação.
Por esclarecer ficam os termos em que se processará a assumpção da dívida por parte do consórcio bancário BPI/Calyon, nomeadamente a garantia que será prestada pelo Estado moçambicano para a formalização do negócio. O Governo tem apontado a venda de energia de Cahora Bassa como a garantia do negócio, afastando o cenário de o consórcio se tornar accionista do empreendimento.
Actualmente, a HCB fornece energia a Moçambique, África do Sul e Zimbabué, havendo negociações para alargar a rede ao também vizinho Malauí e a capacidade da barragem suscita o interesse em várias partes do mundo. O acordo assinado há um ano com Portugal, prevê que Moçambique fique com 85 por cento das acções da HCB, bem como com a sua gestão efectiva, reduzindo Portugal a sua participação para 15 por cento. Moçambique controla actualmente 18 por cento do empreendimento e Portugal 82 por cento.
A Manitoba Hydro, que desde o dia 01 de Setembro de 2007 tem o contrato da gestão da produção, transmissão, distribuição e comercialização de energia eléctrica em Timor-Leste, é a quarta maior empresa do sector no Canadá. Na terça-feira, o Governo moçambicano assegurou estarem "reunidas as condições" para saldar até final do ano a dívida de 700 milhões de dólares a Portugal, depois de o consórcio composto pelo banco português BPI e francês Calyon terem comunicado a sua decisão de financiar a operação.
Por esclarecer ficam os termos em que se processará a assumpção da dívida por parte do consórcio bancário BPI/Calyon, nomeadamente a garantia que será prestada pelo Estado moçambicano para a formalização do negócio. O Governo tem apontado a venda de energia de Cahora Bassa como a garantia do negócio, afastando o cenário de o consórcio se tornar accionista do empreendimento.
Actualmente, a HCB fornece energia a Moçambique, África do Sul e Zimbabué, havendo negociações para alargar a rede ao também vizinho Malauí e a capacidade da barragem suscita o interesse em várias partes do mundo. O acordo assinado há um ano com Portugal, prevê que Moçambique fique com 85 por cento das acções da HCB, bem como com a sua gestão efectiva, reduzindo Portugal a sua participação para 15 por cento. Moçambique controla actualmente 18 por cento do empreendimento e Portugal 82 por cento.
Fonte: Macauhub / M I R A D O U R (O)NLINE - CANAL NOTICIOSO - MOÇAMBIQUE - MMVII
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