Num olhar atento ao “notícias” do dia 13 passei o olhar rápido e acidental a uma coluna assinada pela senhora Lina Magaia (LM) que a ironia lhe mandou chamar “Pois é”. De corrido que foi a minha leitura, mesmo assim não deixei de notar que, primeiro, o “notícias” não teve artigos suficientes para fazer o fecho da edição.
Senão vejamos, para quem conhece a sra LM, naquela trapalheira que nos fez acostumar, vincou nitidamente ao editor do noticias que andava ‘aflita’, que fez descobertas, e que agora era tempo de insultar o lider da Renamo pelo não funcionamento do Conselho de Estado. A quantas vai a nossa equidistancia como orgao que quer publico, Por favor!?
Senão vejamos, para quem conhece a sra LM, naquela trapalheira que nos fez acostumar, vincou nitidamente ao editor do noticias que andava ‘aflita’, que fez descobertas, e que agora era tempo de insultar o lider da Renamo pelo não funcionamento do Conselho de Estado. A quantas vai a nossa equidistancia como orgao que quer publico, Por favor!?
Não sei se foi por força dessa amnésia ou sei lá o quê que lha acometeu, não se lembrou que Dlhakama apenas estava exprimir a sua admiração, como outros tantos moçambicanos, do porque este orgão de que Guebuza é presidente não tem até hoje pernas para andar desde que se criou. Admira que para questões tão actuais e pontuais que Dlhakama [Sra LM um homem convicto não hesita] indicou - cheias e as explosões de Malhazine e outros locais - haja alguém insensível, entre muitos de nós.
O “notícias” foi ainda ao ponto de permitir que ela escrevesse [asneiras] sem que tivesse nada por dizer, senão das histórias que viu na televisão [diga-se TVM] e no fim desabafar que “no acto de ouvir isto desliguei. Nada mais entrou para o meu espírito naquele momento, embora a televisão continuasse ligada”. Onde estava a senhora? Fumar “charruto forte”, nem? Admira também como ela vai colocar, no permeio desse descaminho todo, o nome do dr. Mazula. No fim, corre “moleza” para se encostar aos ditâmes propagandísticos em períodos eleitoriais como este que a Frelimo nos habituou.
Sugere, LM, então que Dlhakama devia propôr ao chefe do estado a questão dos “homens armados” da guarda presidencial da Renamo estacionados em Maringue [acordados no AGP em Roma]. Ora essa, Se nem para questões tão obvias como das cheias do Zambeze e das explosões Malhazine, terá Guebuza ‘estofo’ para convocar o CE para debater este ponto dos combatentes pela democracia? Duvido!
PS: Dedico este artigo ao Albino Magaia pela bela prosa e poesia, bem assim duma liderança dedicada e tenaz ao serviço da Revista Tempo a que todos nós fomos obrigados a ler em tempos da ditadura frelimiana bem recente.
� curioso como ap�s tantos anos a Lina Magaia ainda me consegue fazer rir quando abre a boca. Mesmo tendo em conta que em Mo�ambique por vezes � dif�cil distinguir entre com�dia e drama, � muito preocupante saber que certas pessoas ainda levam esta senhora a s�rio. De qualquer modo, obrigado por este momento de bom humor.
ResponderEliminarA única vez em que me encontrei com a Lina Magaia, foi em 1975, em Namapa, quando ela era alguma coisa como chefe provincial do departamento de educacão e cultura de Nampula. Fartada de roupa militar, ela era, mas muito mais simpática do que o seu fartamento. A simpatia contradizia ao indicado (ex-estudante de ... para director da nossa escola)Já não me lembro de tudo que dissemos, talvez o meu colega Alberto Vaquina, hoje governador de Sofala.
ResponderEliminarPorém, Lina passou a ser anti-pática porque escolheu parcialidade a que deveria ter evitado para ser aque lina que conheci em 1975.
A Lina se orgulha hoje por uma parcialidade como os vítimas da Renamo, ignorando os vítimas da Frelimo, mortos no centro.
Lina, a Frelimo não é Mocambique nem tudo o que te induzem te privilegia.
E' interessante saber mais destas nuances. O mais que sei dela e' que se envolveu naquele imbroglio da dita Praca da Paz defronte do Praca de Touros [monumental] com querelas bem acessas com o CM de Maputo sobre a obra que na altura o famoso Arquitecto Vaz aconselhava que nao era projecto viavel. Notei nela uma arrogancia de um iliterado.
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