A instituicao do “Bretten Woods” veio esta semana dizer-nos que Moçambique goza de uma cenário positivo no capitulo económico pese embora a alta dos preços do combustível e de uma balança comercial negativa. Esta apreciação foi dada por Jean Clément director-adjunto do Departamento de África no FMI.
Salientou ainda que “Moçambique tem um crescimento económico robusto, acrescentando que para 2007 espera-se uma evolução que poderá ser de sete por cento em termos reais, portanto, dos mais elevados níveis de África.” Dois factores pesam para esta sua analise optimista, nomeadamente o “Plano de Acção para a Redução da Pobreza Absoluta (PARPA) II, ter sido acordado com o Governo o aprofundamento da segunda fase de reformas, de tal forma que o exercício dos negócios seja cada vez mais facilitado”. Este director do FMI indicou ainda que com o advento do exploração do crude e mineiros estas duas leis se revestem de capital importãncia.
O que o homem do "Betten Woods" não disse
O que não ficou claro nesta dissertação do homem do banco são outros cenários que directa ou indirectamente pesarão neste crecimento economico. Uma delas e’ regional e a outra de caracter interno. Como éé sabido, Mozambique alinhou com a politica draconiana do regime de Mugabe. As sançães que estão a ser aplicadas ao Zimbabwe estao a afectar duma maneira dura as exportações moçambicanas caso da enérgia de Cahora Bassa e do pipeline, bem assim do uso do Porto da Beira. O homem do Bretten Woods esqueceu-se de mencionar que a corrupção em que os agentes do Estado e do Governo está atingir proporções assustadoras criando uma situação de não confiança as instituições nacionais pelos investidores e doadores internacionais. Confira-se esta historia tambem aqui. Encontre também no bloque “Ideias para debate” uma reflexão.
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