Em pleno café simpatizante e membro da Perdiz explica o que pensa dum futuro governo do seu partido
O Miradour(o)nline pode perceber que há fortes indicações que o futuro governo da Renamo vai deitar fora o conceito da escola comunitária que a Frelimo adoptou. Conforme uma fonte bem próxima do partido da perdiz que se escusou a dar a cara, este conceito peca por as pessoas serem obrigadas a fazer contribuições para a contrução duma escola e acabando a não ser actores na sua gestão.
Segundo a fonte, o governo eleito da Renamo trará mudancas fundamentais sob o epipeto duma apropriação da escola pelos pais na gestão da mesma, em que o professor e o director da escola não sejam agentes empregues pelo estado, mas sim pelos pais. Como tal o professores ficam isentos de pressoes externas e se dedicam pura e exclusivamente a tarefa de ensinar. Esta tarefa e' das mais importantes que o Governo da Renamo deve reconhecer e apoiar se queremos desenvolver. Aqui e' que esta' o segredo. Com a Renamo, segundo a fonte que venho a citar, o estado continuará a prestar apoio ao funcionamento das escolas mas numa plataforma ‘devolvida’ [descentralisada] e de responsabilidade perante os recursos alocados.
A fonte fez saber que será necessário trabalhar com as organizações da sociedade civil sérias e que detêm capital de experiência e saberes na educação para uma boa educaçao das nossas crianças. Falou-nos de experiencias bem sucedidas de algumas organizações locais, sem especificar os nomes, cuja intervenção na educação esta dar ou pode dar mais e bons frutos.
A Renamo diz que tem estado a observar e aprender das experiências na Espanha, Holanda e outros país onde experiências – como a de Montesorri e outras– são colocadas ao serviço do melhoramento do sistema do ensino. A concluir disse que a educação vai ser a prioridade no global dos investimentos do seu futuro governo.
O Miradour(o)nline pode perceber que há fortes indicações que o futuro governo da Renamo vai deitar fora o conceito da escola comunitária que a Frelimo adoptou. Conforme uma fonte bem próxima do partido da perdiz que se escusou a dar a cara, este conceito peca por as pessoas serem obrigadas a fazer contribuições para a contrução duma escola e acabando a não ser actores na sua gestão.
Segundo a fonte, o governo eleito da Renamo trará mudancas fundamentais sob o epipeto duma apropriação da escola pelos pais na gestão da mesma, em que o professor e o director da escola não sejam agentes empregues pelo estado, mas sim pelos pais. Como tal o professores ficam isentos de pressoes externas e se dedicam pura e exclusivamente a tarefa de ensinar. Esta tarefa e' das mais importantes que o Governo da Renamo deve reconhecer e apoiar se queremos desenvolver. Aqui e' que esta' o segredo. Com a Renamo, segundo a fonte que venho a citar, o estado continuará a prestar apoio ao funcionamento das escolas mas numa plataforma ‘devolvida’ [descentralisada] e de responsabilidade perante os recursos alocados.
A fonte fez saber que será necessário trabalhar com as organizações da sociedade civil sérias e que detêm capital de experiência e saberes na educação para uma boa educaçao das nossas crianças. Falou-nos de experiencias bem sucedidas de algumas organizações locais, sem especificar os nomes, cuja intervenção na educação esta dar ou pode dar mais e bons frutos.
A Renamo diz que tem estado a observar e aprender das experiências na Espanha, Holanda e outros país onde experiências – como a de Montesorri e outras– são colocadas ao serviço do melhoramento do sistema do ensino. A concluir disse que a educação vai ser a prioridade no global dos investimentos do seu futuro governo.
Algo como isto não precisa de ser em anonimato. A Renamo devia publicar no seu programa na sua página.
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