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VOA News: África

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Chissano na berlinda, acusado de liderar pilotão de morte contra seus aborigenes na Manhiça quando era MNE


Minuto de silêncio
Sugiro pedirem um minuto de silêncio na Assembleia em memória dos membros da Renamo fuzilados por Chissano. Igualmente, os familiares dessa gente deveriam pedir indemnização de um milhão de dólares por cada chefe de família fuzilado por Chissano, foram três.

Portanto Chissano ainda ficaria com 2 milhões de dos dólares do seu amigo de negocios Ibrahimo, dos quais deveria dar metade ao Afonso Dhlakama, sem o qual o Chissano teria ficado enterrado na história como mais um ditador de mais um estado falhado.

Igualmente, a bancada parlamentar da Renamo deveria considerar apresentar uma queixa contra o assassino Chissano ao novo Tribunal Internacional dos Crimes contra a Humanidade, onde este ano já deu entrada uma queixa contra o sangrento Sam Nujoma pelo Presidente da Liga dos Direitos do Homem da Namíbia, Phil ya Nangolo.

yaNangolo recentemente levantou acusações formais contra Nujoma no Tribunal Criminal Internacional, na base de Nujoma ter sido responsável pela morte de algumas centenas de guerrilheiros da SWAPO, empurrados nos anos 80 para abaixo duma profunda ravina na província do Lubango, em Angola. yaNangolo também acusou Nujoma de ter sido um informador pago pelo CIA no tempo da luta de libertação.

Saudades a todos do André Thomashausen”

Esta é a original da notícia (email) em ingles:

From: fmoisessr@hotmail.comTo: info@moibrahimfoundation.orgSubject: Chissano: Mozambique's Criminal against HumanityDate: Tue, 30 Oct 2007 20:38:05 -0700
On January 11, 1983, as foreign minister of Samora Machel, Joaquim Chissano, directed the live execution by a military firing squad of three alleged Renamo guerillas at Manhica, a place about 70 kms from Maputo. The executed were not charged nor tried in a court of law.

The event was recorded and later relayed on Maputo radio with the intriductory note from the announcer saying " foreign minister Joaquim Chissano today presided over the execution of three armed bandits (then the regime's reference to Renamo guerrillas)."

As president of Mozambique, Chissano perpetuated the rule of open discrimination in favour of southern Mozambique against central and northern Mozambique, regions known in the parlance of his regime as "forgotten zones." Death squads like those that killed journalist Carlos Cardoso, who was investigating corruption, took place during his regime and and his own son, Nyimpine, was named in court as having masterminded and planned the killing. He used his power to protect his own.

There were many extrajudiary executions during his regime.His rule was far from being an exemplary rule. In prisons, it used dogs to kill and eat prisoners and allowed farmers to use prisoners as slave labour (Sunday Times, May 29 1988).Our blood stops still in our veins and stops running when we hear that the Mo Ibrahim Foundation in London has decided to grant this monster a prize for good governance? Good governance by Chissano's? My foot! Let the Ibrahim Foundation investigate the real criminal

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