Ahmad Camal, um proeminente empresário nacional, antigo deputado da Assembleia da República, confidenciou a um diplomata norte americano que os membros seniores do partido Frelimo – incluindo os ministros – têm fortes laços com conhecidos narcotraficantes e “branqueadores de capitais”, e que o Governo moçambicano tem manipulado os valores de importação para encobrir as operações de lavagem de dinheiro no país, descrevendo o Director Geral das Alfândegas de Moçambique como o “Rei da corrupção”.
Já Leonardo Simão, ministro no mandato de Chissano, diz que o partido Frelimo está corrompido e necessita de uma reforma. Simão acredita que o actual Presidente da República, Armando Guebuza, está directamente envolvido em actividades corruptas e dirige o partido “como a máfia” com a sua família e os seus companheiros com os quais possui um acordo comercial.
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