Ventos do norte de África já assustam mais a sul
O MPLA está com medo de uma insurreição em Angola para o derrubar e para derrubar o presidente José Eduardo dos Santos. Receia uma insurreição de nível nacional, semelhante às ocorridas na Líbia, Egipto e Tunísia e que culminaram com o derrube dos respectivos presidentes e partidos governantes. Diz o MPLA que essa insurreição está a ser orquestrada por uma coligação de partidos da oposição, liderada pela Unita.
Na quinta-feira 15 de Setembro de 2011, o primeiro secretário provincial de Luanda do MPLA, Bento Bento, durante um encontro alargado com as direcções de comités de acção e de especialidades do partido, da JMPLA (juventude do MPLA) e da OMA (organização da mulher do MPLA), classificou como “delicada” e “inspiradora de cuidados especiais” a situação reinante em Angola.
Mandatado pelo presidente do MPLA e também da República de Angola, José Eduardo dos Santos, Bento Bento afirmou que “esta marcha diabólica ou plano diabólico” prevê a realização, em simultâneo, de acções contra as autoridades, Polícia Nacional e desobediência civil generalizada nas cidades de Luanda, Huambo, Huíla, Benguela e Uíge.
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