Em face da crise económica que teima ter os seus efeitos sociais perversos, populares, que levaram a cabo a manifestação de 1 a 2 de Setembro passados, viram suas esperanças ruir. O governo deitou abaixo, de facto, a sua última expectativa de ver soluções, depois do comité central da Frelimo e o próprio presidente não terem trazido algo que contrarie a actual conjuntura sócio-económica marcado por um capitalismo selvagem, grandes assimetrias regionais, a pobreza urbana entre outros factores. O Governo, conjecture-se, ou anda distraído para não responder directamente ao problema do encarecimento dos bens básicos de consumo (água, energia, pão e combustíveis) de uma só vez, ou que por e simplesmente seguir à risca a sua política neo-liberal selvática.
--(MiradourOnline)
O governo não está seguindo nenhuma política neo-liberal selvática, o governo é selvagem, não quer saber do povo para nada, só se interessa por si e pela sua comandita.
ResponderEliminarEm tempo de campanha eleitoral ou eleições, tocaria uma outra música.
Cambada de oportunistas e sangue-sugas.
Os bens de primeira necessidade deveriam de ser comparticipados, e deveriam de ser gratuitos para os que vivem abaixo do limiar da pobreza.
Não me venham com a história de que não têm dinheiro.
Com o dinheiro que desperdiçam em viagens pessoais, escolas para os seus filhos em países estrangeiros, assistência médica fora do país, viaturas de luxo, mais o dinheiro que nos roubam nos nossos impostos, etc. e etc. esse mesmo dinheiro deveria de ser usado para SERVIR o povo. Nem governos em países considerados do primeiro mundo ou desenvolvidos esbanjam e ostentam tanto como o governo da Frelimo.
Nunca se esqueçam de que, se estão no poder, ao povo o devem. Esse mesmo povo pode correr convosco do vosso pedestal.
Estamos a tempo de abrir os olhos e votar com reflexão e sabedoria em quem nos represente de verdade.
Maria Helena
Concordo consigo Maria Helena. isto esta' de pernas para o ar. Os gastos e a opulência financeira dos homens do regime deve ser reparada. Ao invés de delapidar o erário para as suas, que investissem a bem do povo sofredor.
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