…no Zimbábué e o medianeiro Mbeki tenta seu ‘mission impossible’ até a cimeira.
Ao que tudo indica, Robert Gabriel Mugabe, o presidente do regime déspota do Zimbábué, está em desacordo com o seu principal rival do MDC, Morgan Tsavangirar por causa do figurino do governo de transição que se pretende formar até que se organizem novas eleições.
Ao que tudo indica, Robert Gabriel Mugabe, o presidente do regime déspota do Zimbábué, está em desacordo com o seu principal rival do MDC, Morgan Tsavangirar por causa do figurino do governo de transição que se pretende formar até que se organizem novas eleições.
O desacordo prende-se, de facto, com o desinteresse de Mugabe, em largar o poder executivo de que goza, a favor do Tsavangirai, num possível governo, em que o primeiro seja Presidente Honorário, e o segundo como funções de Primeiro-Ministro executivo.
A estratégia de Mugabe é de tentar repetir, o que fez ao Josuha Nkomo, que depois de organizar a ‘chassina’ de seus apoiantes em Matabeleland, persuadiu-o a ser Vice-Presidente e, para, por essa via, engolir, para seu desapareceimento total, a ZANLA, formando o que é hoje conhecido por ZANU-PF. Só que o MDC terá a lição bem estudada, para não cair na mesma asneira de Nkomo. Os tais dogmas a meio, de que o Zimbábué nunca vai ser colonizado outra vez, é simplismente uma manobra de diversão, para depois virar os seus canos ao seu rival, o MDC. O MDC so' pode falhar noutros campos que nao seja retirar os actuais poderes executivos de Mugabe, que podem ser usados para massacres no futuro.
Enquanto isso, Tabo Mbeki vê a sua “mission impossible” a colidir com o tempo que lhe e' excasso, já que procura salvar a honra da SADC e do seu regime, como protagonista a altura dos problemas da região, com a passagem do ‘laço’ do actual ‘chairmanship’ da SADC da Zambia a África do Sul na cimeira agendada para os próximos dias. Foto AP
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