...diz a razão.
Convenha-nos que não teremos ouvido o que se disse o jovem Edson Macuacua recentemente. Convenha-nos que o que ele disse sobre o Zimbabué – ao felicitar Mugabe e sua Zanu-PF – não seja uma realidade para Moçambique nos próximos tempos.
A voz da razão manda dizer que Moçambique está preparada para uma viragem democrática. O povo que se fartou das falaciosas promessas de um futuro melhor, duma década de vitoria sobre o subdesenvolvimento, do PRE, PPI e outra bacalas que a Frelimo chamou estratégia, hoje está muito consciente do que quer uma mudança. Mais do que isso está consciente de como quer essa mudança.
Moçambique está preparada para mudança que vai negar o despotismo, o maquevealismo, o nepotismo, o deixa-andar, a riqueza absoluta que se institucionalizou aos olhos dos cidadãos. Moçambique deve mudar para enterar de uma vez para sempre o camaradismo, clientelismo e o medo do chefe! Moçambique deve mudar para deixarmos de trabalhar porque há uma reunião da célula do partido a decorrer em plena hora que moçambicanos têm que produzir.
Não há dúvidas que a força que trará e que conduzirá este processo para a verdadeira mudança serão os melhores filhos de Moçambique. Aqueles que se engajam e porfiam esse fim. Mudar é acabar com a tirania da Frelimo, e com ela a pobreza, a educação que não ensina nem educa nas escolas e creches, os maus serviços de saúde. Mudar é defender Moçambique da pilhagem da madeira para a China, é parar com os maus tratos do presos nas cadeias, é erguer as forças armadas de moçambique para a defesa da nossa soberania por terra, mar e ar, é o desenvolvimento da economia em moldes que todos nós participamos e orgulhamos dela. Mudar é ter um presidente que diz uma coisa mas faz a outra; que não ensino por exemplos e é parte dos problemas que Moçambique deve resolver.
Moçambique vai mudar quando o povo se erguer e se engajar na luta de substituir um regime que mais analfabetos cria para se aproveitar destes para os seus caprichos e permanecer agarrado ao poder que não lhe é legitimo. Por isso, votar é essencial. Vote livre de preconceitos mas com responsabilidade de quem vais entregar a governação de Moçambique para os próximos cinco anos. Essa mudança está no dobrar da esquina. (x)
A voz da razão manda dizer que Moçambique está preparada para uma viragem democrática. O povo que se fartou das falaciosas promessas de um futuro melhor, duma década de vitoria sobre o subdesenvolvimento, do PRE, PPI e outra bacalas que a Frelimo chamou estratégia, hoje está muito consciente do que quer uma mudança. Mais do que isso está consciente de como quer essa mudança.
Moçambique está preparada para mudança que vai negar o despotismo, o maquevealismo, o nepotismo, o deixa-andar, a riqueza absoluta que se institucionalizou aos olhos dos cidadãos. Moçambique deve mudar para enterar de uma vez para sempre o camaradismo, clientelismo e o medo do chefe! Moçambique deve mudar para deixarmos de trabalhar porque há uma reunião da célula do partido a decorrer em plena hora que moçambicanos têm que produzir.
Não há dúvidas que a força que trará e que conduzirá este processo para a verdadeira mudança serão os melhores filhos de Moçambique. Aqueles que se engajam e porfiam esse fim. Mudar é acabar com a tirania da Frelimo, e com ela a pobreza, a educação que não ensina nem educa nas escolas e creches, os maus serviços de saúde. Mudar é defender Moçambique da pilhagem da madeira para a China, é parar com os maus tratos do presos nas cadeias, é erguer as forças armadas de moçambique para a defesa da nossa soberania por terra, mar e ar, é o desenvolvimento da economia em moldes que todos nós participamos e orgulhamos dela. Mudar é ter um presidente que diz uma coisa mas faz a outra; que não ensino por exemplos e é parte dos problemas que Moçambique deve resolver.
Moçambique vai mudar quando o povo se erguer e se engajar na luta de substituir um regime que mais analfabetos cria para se aproveitar destes para os seus caprichos e permanecer agarrado ao poder que não lhe é legitimo. Por isso, votar é essencial. Vote livre de preconceitos mas com responsabilidade de quem vais entregar a governação de Moçambique para os próximos cinco anos. Essa mudança está no dobrar da esquina. (x)
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