…em Lalaua
Conforme o Canal de Moçambique que entrevistou o membro sénior do Partido Renamo em Nampula, o senhor Avelino Jorge, são correntes actos múltiplos de “vandalismo como maneira de intimidar os [seus] membros” por parte do Partido dos ‘Camaradas’. Jorge caracterizou a severidade dessas acções contrária a boa convivência democrática dizendo que “…queimam e destroem bandeiras, edifícios e outros meios pertencentes a Renamo, sob olhar impávido das autoridades naquele ponto de Nampula”; ou seja, não removem nenhuma palha para chamar ao juízo esses membros da Frelimo. Num outro desenvolvimento, Jorge põs em causa o sistema de aministraç~ao de justiça de nada fazer “vem investindo em pessoas junto das comunidades para inviabilizarem actividades da Renamo”, e abrindo os olhos só quando é para resolver os problemas dos camaradas. As barbaridades conduzidas pelos membros do “Batuque e da Maçarroca” tem como epicentros particularmente no Lúrio, Mate Sede, Nawawane, entre outros pontos da província de Nampula. Quem encabeça estas acções, segundo aquele dirigente da ‘Perdiz’ é o Administrador da Frelimo em Lalaua que secretamente “vem investindo em pessoas junto das comunidades para inviabilizarem actividades da Renamo” , como se estivessemos nos tempos do regime monolítico, ora derrubado com a realização das eleições multipartidárias. Para o Administrador da Frelimo em Lalaua, enquanto estiver este ‘belo Moçambique’ a cintilar como ‘pérola do Índico’ a batuta dos 'camaradas', “não não há lugar para a Renamo” - determinou.
No entanto, para dar cumprimento ao seu programa partidário da organização em que milita e seus membros promete que “neste país não há lugar para a Renamo”. Avelino Jorge remata e promete: “nós não vamos deixar que as coisas aconteçam assim porque caso a Polícia não resolva o assunto vamos usar as nossas próprias forças para acabarmos com tais desmandos”. ^Sem se perceber muito bem qual é o fito da Frelimo, por envereder pela intimidação e extração e porterior destruição de bandeiras, Jorge frisou concluindo que “Já perdemos muita coisa com estes desmandos e agora já basta”. Neste momento, segundo a fonte, “contabiliza-se um total de dez bandeiras recolhidas nas sedes da Renamo e destruídas”. Que raio de democracia é esta! Foto BBC
Conforme o Canal de Moçambique que entrevistou o membro sénior do Partido Renamo em Nampula, o senhor Avelino Jorge, são correntes actos múltiplos de “vandalismo como maneira de intimidar os [seus] membros” por parte do Partido dos ‘Camaradas’. Jorge caracterizou a severidade dessas acções contrária a boa convivência democrática dizendo que “…queimam e destroem bandeiras, edifícios e outros meios pertencentes a Renamo, sob olhar impávido das autoridades naquele ponto de Nampula”; ou seja, não removem nenhuma palha para chamar ao juízo esses membros da Frelimo. Num outro desenvolvimento, Jorge põs em causa o sistema de aministraç~ao de justiça de nada fazer “vem investindo em pessoas junto das comunidades para inviabilizarem actividades da Renamo”, e abrindo os olhos só quando é para resolver os problemas dos camaradas. As barbaridades conduzidas pelos membros do “Batuque e da Maçarroca” tem como epicentros particularmente no Lúrio, Mate Sede, Nawawane, entre outros pontos da província de Nampula. Quem encabeça estas acções, segundo aquele dirigente da ‘Perdiz’ é o Administrador da Frelimo em Lalaua que secretamente “vem investindo em pessoas junto das comunidades para inviabilizarem actividades da Renamo” , como se estivessemos nos tempos do regime monolítico, ora derrubado com a realização das eleições multipartidárias. Para o Administrador da Frelimo em Lalaua, enquanto estiver este ‘belo Moçambique’ a cintilar como ‘pérola do Índico’ a batuta dos 'camaradas', “não não há lugar para a Renamo” - determinou.
No entanto, para dar cumprimento ao seu programa partidário da organização em que milita e seus membros promete que “neste país não há lugar para a Renamo”. Avelino Jorge remata e promete: “nós não vamos deixar que as coisas aconteçam assim porque caso a Polícia não resolva o assunto vamos usar as nossas próprias forças para acabarmos com tais desmandos”. ^Sem se perceber muito bem qual é o fito da Frelimo, por envereder pela intimidação e extração e porterior destruição de bandeiras, Jorge frisou concluindo que “Já perdemos muita coisa com estes desmandos e agora já basta”. Neste momento, segundo a fonte, “contabiliza-se um total de dez bandeiras recolhidas nas sedes da Renamo e destruídas”. Que raio de democracia é esta! Foto BBC
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