Se tivessemos uma governo a altura, passam 33 anos de Independência Nacional já deviamos ter a situação da pré-infãncia e a infãncia resolvida. Hoje, os serviços de atendimento de que vai ter filho é para quem pode.
As crêches e centros infantis são para quem de facto está podendo neste país. O que significa que se no Maputo temos um horizonte de 2 milhões, ¾ dessas crianças são lhes negadas serviços essenciais de educação e saúde básica. Se isto é para quem pode, então o governo demitiu-se da sua responsabilidade de garantir que o acesso seja de facto universal e obrigatório à educação, à saúde, a nitrição básica que concorra para o desenvolvimento harmonioso das nossas crianças. Aliás, Samora já dizia, ‘as crianças são flores que nunca murcham’, significando que as temos que regar e cuidar delas.
Mas, um Moçambique sem crianças que morram de fome ainda está por vir, com governo para servir não mentir com futuros melhores ou forças de mudanças que nunca chegam. Por isso, com esta eleição de concorrentes da Renamo, pelo circulo de Nampula, o mais populoso do País, é uma oportunidade soberana para Moçambique não tenha ou diminua os exército de crianças de rua ou mendigas. (x) Foto UNICEF
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