...Porquê?
Prossigo a série desta bicicleta que pode nos levar, politicamente falando, a 'gincana' que nos leva de lugar A para B. A este propósito, tratemos da crise actual do vizinho Zimbabúe que leva a muitos de nós reexaminar o que é corrente notar na governação da Frelimo aqui no nosso “belo Moçambique”. Faço a ponte para o que decorre naquele país do Interland pelo recente anuimento e por via disso a Felicitação que o jovem da propaganda da Frelimo diz ter passado ao Governo do regime déspota e sanguinário do Robert Gabriel Mugabe. A razão é simples. São regimes idênticos pela sua orientação política e modus operadus. O busílis do problema, muito repudiado nestes países, reside precisamente na comunalidade dos seus actos nefastos: governar como o regime bem querem na total indirefença, apesar de vozes crescentes chamando-lhes à razão, ao cautelismo e o respeito pelos direitos humananos. Em Moçambique como no Zimbabué tudo está à custa dos homens do poder do dia, que fazem ‘ouvidos moucos’ a qualquer proposta de melhoria aos seus actos de governação. Para irritação até de um dos parceiros importantes de cooperação e co-participador no saco azul do OGE, não quiseram se redimirir dos erros e falhas que existem do uso dos dinheiros doados. Até quando, neste andar de coisas, o governar na diferença para fazer diferença? Fonte OficinadeSociologia
Prossigo a série desta bicicleta que pode nos levar, politicamente falando, a 'gincana' que nos leva de lugar A para B. A este propósito, tratemos da crise actual do vizinho Zimbabúe que leva a muitos de nós reexaminar o que é corrente notar na governação da Frelimo aqui no nosso “belo Moçambique”. Faço a ponte para o que decorre naquele país do Interland pelo recente anuimento e por via disso a Felicitação que o jovem da propaganda da Frelimo diz ter passado ao Governo do regime déspota e sanguinário do Robert Gabriel Mugabe. A razão é simples. São regimes idênticos pela sua orientação política e modus operadus. O busílis do problema, muito repudiado nestes países, reside precisamente na comunalidade dos seus actos nefastos: governar como o regime bem querem na total indirefença, apesar de vozes crescentes chamando-lhes à razão, ao cautelismo e o respeito pelos direitos humananos. Em Moçambique como no Zimbabué tudo está à custa dos homens do poder do dia, que fazem ‘ouvidos moucos’ a qualquer proposta de melhoria aos seus actos de governação. Para irritação até de um dos parceiros importantes de cooperação e co-participador no saco azul do OGE, não quiseram se redimirir dos erros e falhas que existem do uso dos dinheiros doados. Até quando, neste andar de coisas, o governar na diferença para fazer diferença? Fonte OficinadeSociologia
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