...por isso o Governo se esforça a amordaçá-la
Volto à Série. O controlo acentuado da mídia pela Frelimo quando, sobretudo, algo lhe interessa é notório. Viu-se e continua a ver-se desde casos o 5/2 (supe-terça), na crise governativa que impera a olhos vistos, e às alianças com um tipo de governos amigos que o regime de Maputo tem por aí fora, começando com o do Zimbábue. Quem sai a perder em último caso são as tais pessoas que o poder do dia em Moçambique diz governar, por falta de informação fiável e digna de credibilidade. Mas, há uma coisa interessante nisto tudo. As censuras político-partidárias ao que acontece nesta “pérola do Índico” têm efeitos contrários, dis-multiplicadores de dis-bicicleta (pedalar para tras). Quer dizer, são os agentes do regime que sem querer trazem o que se passa por dentro do Governo para cá fora. E aí se dão lançam-se contra a mídia, sobretudo a independente.
Enquanto a Frelimo aperfeiçoa métodos e tácticas de eliminação do quarto poder, vemos assaltadas e saqueadas instalações da mídia independente dos seus preciosos equipamentos. Se, por um lado, elementos do regime político optam por maneirismos contra toda a mídia quanto a é adverso e protestante, por outro, vemos as populações a abraçaram esta mesma na busca só e só da verdade. Porque é só aí onde a Frelimo apologética do monopartidarismo é exposta, do seu comodismo atacado, do xiconhoquismo combatido e desbaratado. Para dizer que as populações cientes disso, vêm-nos mídias independentes como vozes da verdade. Será que o “Notícias”, “Domingo”, “RM” e “TVM” podem se pautar na tal verdade? Tem piada que, nesta última, o que procuraram são as novelas brasileiras e bons filmes para relaxar a tensão.
Voltarei à série em breve, para entre outros, deter-me na questão dos “chavões” das assimetrias, empreendedorismo e riqueza.
Volto à Série. O controlo acentuado da mídia pela Frelimo quando, sobretudo, algo lhe interessa é notório. Viu-se e continua a ver-se desde casos o 5/2 (supe-terça), na crise governativa que impera a olhos vistos, e às alianças com um tipo de governos amigos que o regime de Maputo tem por aí fora, começando com o do Zimbábue. Quem sai a perder em último caso são as tais pessoas que o poder do dia em Moçambique diz governar, por falta de informação fiável e digna de credibilidade. Mas, há uma coisa interessante nisto tudo. As censuras político-partidárias ao que acontece nesta “pérola do Índico” têm efeitos contrários, dis-multiplicadores de dis-bicicleta (pedalar para tras). Quer dizer, são os agentes do regime que sem querer trazem o que se passa por dentro do Governo para cá fora. E aí se dão lançam-se contra a mídia, sobretudo a independente.
Enquanto a Frelimo aperfeiçoa métodos e tácticas de eliminação do quarto poder, vemos assaltadas e saqueadas instalações da mídia independente dos seus preciosos equipamentos. Se, por um lado, elementos do regime político optam por maneirismos contra toda a mídia quanto a é adverso e protestante, por outro, vemos as populações a abraçaram esta mesma na busca só e só da verdade. Porque é só aí onde a Frelimo apologética do monopartidarismo é exposta, do seu comodismo atacado, do xiconhoquismo combatido e desbaratado. Para dizer que as populações cientes disso, vêm-nos mídias independentes como vozes da verdade. Será que o “Notícias”, “Domingo”, “RM” e “TVM” podem se pautar na tal verdade? Tem piada que, nesta última, o que procuraram são as novelas brasileiras e bons filmes para relaxar a tensão.
Voltarei à série em breve, para entre outros, deter-me na questão dos “chavões” das assimetrias, empreendedorismo e riqueza.
Foto: OficinadeSociologia
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