As vezes me questiono, será mesmo investigação que se conduz na Manhiça?

… sem ganhos substanciais na batalha contra a Malária.

A endémica situação da malária no país, carcterizada, segundo fontes oficiais, por mortes exponências, seguidas às fatalidades por causa do HIV-SIDA não beneficiou de uma estratégia visível por parte do Governo. Digo isto porque porque as medidas que o Ministro da Saúde foi nos entretendo com eleas, o uso do DDT, a fumegação intra-demociliaria e a eliminação de águas paradas e charcos ficaram aquem de quem esperava grandes avanços. A par disso, o Governo foi importando anti-palúdicos que se revelaram não muito eficazes no tratamento da doença da malária, sem falar do descaminhamento de mediicamento similar para as privadas.

Não obstante esta crise toda em que o sector se saúde está mergulhado, o Governo abraçou um projecto de investigação com financianmento espanhol na vila municipal da Manhiça. Perante dados que nos indicam que a pesquisa da Manhiça não dá sinais encorajadores de ajudar o país a resolver este problema, como é que o Governo continua acalentando a esperança que dali haverá outras sorte? Perante evidências que mostram que o projecto da Manhiça não é mais que uma consultória externa cujos dinheiros voltam à metropole e sem ganhos substanciais no treinamento dos pesquisadores nacionais, porquê se teima a continuá-lo. Para quem é atento à vida e ao que está en vogue na Manhiça verá uma presença forte de estudantes espanhóis a penetrar aquele espaço territorial como se de uns turistas se tratassem.