...Ao em vez de distribuir/enviar aos donos as cerca de mil cartas de condução aguardam levantamento em Sofala por mais de 6 meses.
O comodismo e o deixa-andar que assola quase toda administração pública leva muitas vezes que o cidadão lhe sejam negados os serviços de que tem direito. Para ilustrar isto é a recente divulgação por Alfiado Sitoe, presidente do Conselho de Administração do INAV que “mais de mil cartas de condução não tenham sido reclamadas pelos titulares, acrescentando que será realizado um estudo para apurar as razões do fenómeno” (Noticias).
O comodismo e o deixa-andar que assola quase toda administração pública leva muitas vezes que o cidadão lhe sejam negados os serviços de que tem direito. Para ilustrar isto é a recente divulgação por Alfiado Sitoe, presidente do Conselho de Administração do INAV que “mais de mil cartas de condução não tenham sido reclamadas pelos titulares, acrescentando que será realizado um estudo para apurar as razões do fenómeno” (Noticias).
O governo quando diz estar a põr em marcha uma programa de reforma do sector público, o que se pensa é no sentido dos serviços aproximarem e bem servir aos utentes do mesmos, e não o contrário, vendo-se que o cidadão para além de pagar, não lhe é enviada a sua carta. Agora, quando o PCA do INAV diz que não compreende "como é que alguns condutores preferem continuar a usar a antiga carta quando a nova encontra-se emitida e aguardando por eles nobalcão do INAV” (Sic), contitue um insulto. A resposta é simples: os utentes, muitas vezes, tendo pago pele feitura e envio a si das cartas, não sabem se já estão prontas. Ficam num 'blackout'.
Eticamente falando, o INAV devia reter o endereço e contactos dos utentes para dar seguimento ao processo, para, ao menos avisa-los. Quem pode advinhar que a carta está pronta? Quem tem dinheiro a gastar para se deslocar ao INAV todos os dias? Conclusão: Comodismo e deixa-andar tomou conta do INAV.
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